quinta-feira, 24 de abril de 2014

Falando do QUEEN - parte 1

História do grupo






O Queen é, sem dúvida, um fenômeno do rock. Não só do rock, como de toda a história da música. Mesmo antes da trágica morte do líder vocalista Freddie Mercury, em novembro de 1991, o grupo já era reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. Através da mistura de elementos do pop, rock, glam, electro, funk, ópera, e até mesmo Rockabilly, eles quebraram todas as barreiras estilísticas da música, mantendo-se a frente das tendências de momento, sem tornar-se vítima da moda e mesmo com a quase total falta de cobertura da imprensa musical, seus lançamentos venderam em número cada vez maior.
A história do Queen começa com Smile, uma banda de rock desconhecida do início dos anos setenta, formada por dois estudantes de ciência, Brian May e Roger Taylor. "Coloquei um anúncio no painel da faculdade procurando um baterista que pudesse fazer o tipo de coisa que Hendrix e o Cream faziam, e o Roger era perfeito", Brian nos conta. Brian começou com a guitarra que toca até hoje. O som diferenciado é devido à sua guitarra inusitada, ser construída de madeira do século 19, com ajuda de seu pai. Esta reciclagem surpreendente permitiu a criação de uma infinidade de tons, e Brian inovou ainda mais pelo uso de uma moeda antiga de prata em lugar da palheta de plástico comumente usada pelos outros guitarristas. Houve alguns grupos anteriores ao Smile, mas como Brian disse, "Nenhum desses grupos chegaram em algum lugar porque nós nunca tocamos para valer". O encontro com Roger fez tudo mudar. "Ele era o melhor baterista que eu já tinha visto", Brian admitiu.
Roger Taylor cresceu em Truro, Cornwall, e descobriu suas ambições musicais na juventude, primeiro como guitarrista, e mais tarde como baterista, apesar da desaprovação dos pais. Mas o estrelato exigiria sacrifícios. No verão de 1969, Brian trabalhava como professor de matemática, enquanto Roger vendia roupas de segunda-mão. Segundo Brian, eles sabiam que o Smile não chegaria a lugar nenhum, pois sem um disco próprio, acabavam caindo no esquecimento, mesmo entre as pessoas que apreciavam as apresentações.
Ainda assim, Brian acredita que o grupo estava além de seu tempo. "Existem fitas do Smile que possuem as mesmas estruturas gerais do nosso trabalho atual". Já a entrada de Tim Staffel no grupo foi curiosa. Ele veio para substituir o vocalista, e também para ser o baixista, embora o instrumento de sua preferência fosse o piano. Morava a poucos metros de distância de Brian May, desde que se mudara para a Inglaterra em 1959, mas só foram se conhecer quase dez anos depois. A cena se abre então para Frederick Bulsara, nascido em Zanzibar (parte atual da Tanzânia). Diplomado em arte e design pela mesma escola onde passaram Ron Wood (Rolling Stones) e Pete Townshend (The Who), ele já havia participado de grupos com nomes extravagantes que não deram em nada, mas que aumentaram seu apetite pelo mundo do rock, a ponto de mudar seu nome para Freddie Mercury.
 Na época em que se envolveu com o Smile, ele estava trabalhando com Roger num stand de roupas usadas no Kensington Market em Londres. "Freddie sempre pareceu um astro e agia como um, mesmo quando não tinha um tostão sequer", lembra-se Brian. "Com aquele stand, ele se tornou um dos precursores do glam rock. Quando fomos todos morar juntos, Freddie trazia grandes malas e ia tirando delas algumas peças horríveis de roupas e dizendo: "Olha que roupa linda! Isso vai valer uma fortuna!"" Ainda no Kensington Market, Freddie conheceu Mary Austin, que administrava uma butique lá perto, e os dois viveram juntos por muitos anos. Mesmo quando seu lado gay aflorou, ela continuou sendo sua melhor amiga.
"Freddie era amigo de Tim que compareceu a muitas de nossas apresentações, e fez sugestões irrecusáveis. Naquele tempo, ele ainda não havia tentando ser cantor, e nós não sabíamos que ele podia ser. Nós pensávamos que ele fosse só um músico teatral". Freddie acabou sendo muito mais do que isso. "Quando acabamos com o Smile, foi ele que nos fez voltar, disse que éramos capazes, e que teríamos apenas que ensaiar e nos apresentar melhor no palco. E nós voltamos, reciclando algumas músicas do Smile e de um grupo anterior do Freddie".
Portanto, três peças do quebra-cabeça já haviam se juntado, mas o quadro ainda estava incompleto. Faltava John Deacon, o sétimo baixista a ser testado pelo grupo. Outro estudante de peso, que havia se graduado com nota máxima em eletrônica, seis meses antes de se juntar ao Queen. "Nós sabíamos que ele era o cara certo", disse Brian mais tarde, "mesmo sendo tão quieto, dificilmente falava com a gente..." O nome Queen foi concebido por Freddie, que o considerava "forte, universal e imediato". E seus talentos artísticos foram logo solicitados para a criação do logotipo do "Q coroado" que apareceria nos discos da banda e se tomaria parte integrante da imagem do grupo.
Os signos astrológicos de cada membro foram também incorporados. A ambição corria solta, mas, a curto prazo pelo menos, cobrou seu preço. "Se íamos abandonar nossas carreiras após tanto esforço", dizia Brian, "queríamos conseguir o melhor no campo da música. E nada veio fácil. Para ser sincero, acho que nenhum de nós fazia a menor idéia de que levaríamos três anos para conseguir algum resultado. Não foi nenhum conto de fadas". No ano seguinte, o grupo já tinha material suficiente para gravar nos estúdios De Lane Lea. Foi um acordo inusitado, já que foram como convidados para testar o novo equipamento de gravação a ser usado por clientes em potencial, e portanto não foram cobrados.
Os engenheiros de som com quem trabalharam sugeriram a produtora Trident que contratasse o Queen. E deste modo, o álbum foi gravado nos momentos em que o estúdio não estava sendo ocupado por clientes pagantes. E a EMI Records foi encarregada de lançar os discos no mercado. A banda e o produtor passaram os primeiros meses de 1973 gravando este disco que foi entitulado simplesmente "Queen", mas o desapontamento veio logo em seguida, quando o primeiro hit do álbum foi rejeitado cinco vezes pelas rádios.
Audaciosamente, a banda voltou aos estúdios para gravar "Queen II" em agosto daquele mesmo ano. "Desta vez tentamos ultrapassar os limites técnicos do estúdio", explicou Brian. "Era um sonho para nós, porque não tivemos esta oportunidade no primeiro disco". Três meses depois, o Queen fez suas primeiras aparições ao vivo em vários lugares da Inglaterra, abrindo os shows do grupo Mott the Hoople.
Em março de 1974, o Queen iniciou a sua própria turnê pela Inglaterra. E Freddie já monopolizava as atenções, devido a sua maneira excêntrica de se vestir. Em abril daquele ano, o Queen apareceu pela primeira vez na televisão e causou impacto imediato, levando a música Seven Seas Of Rhye às paradas. O lançamento de Killer Queen em outubro/74 foi um grande marco para a banda. Freddie chegou a ser premiado pela música, que segundo Brian, é a que melhor sintetiza o estilo do grupo, e felizmente apareceu no momento certo".
Ela alcançou o segundo posto nas paradas, e confirmou a presença de Queen no cenário musical. "Muita gente pensava que nós éramos uma banda de heavy metal", disse John, "mas Killer Queen mostrou um lado completamente novo do grupo, e nos abriu um maiorespaço, que certamente atingiu a um maior número de pessoas". O disco se chamava Sheer Heart Attack, trazia na capa a banda toda coberta com vaselina e molhada por uma mangueira! "O resultado final," admitiu Freddie, "é uma banda com quatro elementos decididamente bronzeados e esbeltos, e tão ensopados como se tivessem suado a semana inteira!" Logo, porém, eles estariam suando de verdade, excursionando pela Inglaterra pela terceira vez no ano para consolidar seu sucesso natal.
A turnê de 1974 provocou um frenesi sem igual dos fãs. Em algumas noites, a banda mal podia deixar o palco. Na Escócia, houve até brigas e feridos na platéia. E nos Estados Unidos foram agendados cinco shows em Nova Iorque. Nesta época, a guitarra sinfônica de Brian e o toque diferente do piano de Freddie já eram marcas registradas da banda. Muitas pessoas acreditavam que eles faziam uso de sintetizadores, mas nos primeiros nove discos nunca houve nem sintetizador nem orquestra, e nem mesmo qualquer outro músico além deles apenas. "Bohemian Rhapsody" colocou-os de vez entre os monstros do rock.
Ela levou cerca de três semanas para ser gravada, pois se tratava de três músicas condensadas em uma. Muita gente do showbis duvidava que uma música com sete minutos pudesse chegar às paradas, mas ela emplacou por 17 semanas, no mínimo. Ainda assim, o sucesso nos Estados Unidos demorava para se confirmar, e para piorar, Freddie perdeu a voz no meio da turnê americana. Felizmente, no Japão, as coisas foram diferentes.
Cerca de 3000 garotas esperavam por eles aos berros no aeroporto de Tóquio. O quinto álbum, "A Day at the Races" (1975), foi marcado por uma festa memorável num hipódromo, no sul de Londres. Era a primeira vez que o Queen produzia seu próprio disco, e o sucesso de "We Are the Champions" conquistou finalmente os Estados Unidos. O sucesso do disco foi comemorado num concerto para 150.000 fãs, no Hyde Park, em Londres, com entrada franca.
 Iniciaram assim, uma tradição que foi perpetuada por astros de peso de Pink Floyd a Pavaroti! A imprensa deste período, que se voltava para o punk rock, tentava destronar o Queen de várias formas, mas a resposta do público ainda era impressionante. No palco, as calças de couro de Freddie levantavam insultos da crítica, e ele respondia profeticamente, "Estamos usando apenas nossas próprias armas, e se elas valerem alguma coisa, sobreviveremos".
 Na turnê de 1978, Freddie aparecia carregado por dois fortões vestidos de Superman, como numa provocação. Ao final dos anos setenta, o Queen procurava uma nova fórmula de sucesso para o rock, e ela finalmente veio com "Crazy Little Thing Called Love", música feita no estilo de Elvis Presley, e a primeira a alcançar o primeiro lugar nos Estados Unidos. "Não medimos nossa reputação pelas paradas de sucesso", disse Brian, "mas cada hit que você faz, acaba atraindo um novo tipo de público". No palco, "Crazy" fazia Freddie trocar seu famoso microfone por uma guitarra acústica de 12 cordas, além de trazê-lo com seu novo visual de cabelos curtos E de repente, a crítica voltou a fazer as pazes com o grupo, impressionada ainda mais pela participação da banda num concerto beneficente, em dezembro de 1979, pelo povo de Kampuchea.
O disco "The Game" trouxe o sucesso de John Deacon, "Another One Bites the Dust", que abriu um novo mercado para o Queen: as rádios de música negra. O próximo passo foi a trilha sonora de Flash Gordon. Em fevereiro de 1981 foi a vez de uma grande turnê pela América Latina. "Nós estávamos muito nervosos", admitiu Freddie. "Não tínhamos o direito de criar expectativas num lugar totalmente estranho. E acho que eles nunca tinham visto um show tão ambicioso antes". É claro que o sucesso foi estrondoso. E algum tempo depois, nem mesmo a Guerra das Malvinas impedia que o grupo dominasse as paradas argentinas.
O concerto deles em São Paulo reuniu o número inacreditável de 251.000 pessoas, imortalizando o grupo nas páginas do Guinness Book.
A primeira coletânea de sucessos da banda ficou mais de três anos nas paradas britânicas! Mas o próximo álbum "Hot Space" não atingiu o sucesso esperado e marcou uma pausa na carreira do Queen - a primeira em doze anos de união. Entretanto, Freddie não admitia que se falasse em separação. "Eu achava que ficaríamos uns cinco anos juntos, mas agora estamos muito velhos para desistir". Realmente, a pausa aumentou o apetite por novas músicas.
E o trabalho lançado em 1984, "The Works", trazia pérolas como Radio Ga Ga, de autoria de Roger, e que fez a banda alcançar um feito inédito todos os quatro elementos do grupo tiveram suas próprias composições no hit parade. Outra música, "I Want to Break Free", trouxe um vídeo audacioso, com toda banda travestida de mulher, e arrancou risadas até de seus fiéis seguidores. Mas nos Estados Unidos, teve o efeito inverso. Enquanto o resto do mundo ria, os americanos se ofendiam. Em outubro de 1984, outra controvérsia surgiu: o grupo tocou oito dias na capital da Africa do Sul, e certamente foi acusado de racismo, devido ao apartheid.
Já 1985 iniciou brilhantemente, com dois shows no Rock in Rio, em janeiro, aqui no Brasil. "Primeiramente, fomos à América do Sul como convidados. Mas agora, eu quero comprar o continente inteiro e me tomar presidente", comentou Freddie. O primeiro disco solo de Freddie Mercury chamava-se "Mr. Bad Guy", e era bem diferente do trabalho do Queen. No entanto, não era a música de Freddie que importava para a mídia, e sim sua vida amorosa. Ele já havia admitido publicamente, a exemplo de Elton John, que se sentia atraído por ambos os sexos. Seu relacionamento com Mary Austin, havia se transformado numa forte amizade. E ele admitia que era muito difícil encontrar a companhia ideal.
Mas queria continuar tentando. Com relação ao Queen, a participação no concerto "Live Aid" foi motivo de orgulho para a banda. "Foi um daqueles dias em que nos alegramos por fazer parte do showbusines. O show aumentou a nossa moral, e nos mostrou a força que tínhamos na Inglaterra". O próprio Bob Geldof, idealizador do concerto, elegeu-os como a melhor banda de todas. A turnê Magic Tour teve que adicionar mais datas para apresentações em Wembley, na Inglaterra, pois os oitenta mil ingressos disponíveis foram vendidos imediatamente, apenas por via postal. Mais tarde veio o sucesso da trilha sonora de Highlander.
Além disto, o maior solo de Freddie, "The Great Pretender", atingia as paradas, seguido por "Barcelona" com a cantora de ópera Montserrat Caballé.Em maio de 1989 apareceu o primeiro disco do Queen após 3 anos, "The Miracle", mas Freddie não se dispôs a enfrentar uma turnê. Roger rapidamente reagiu aos comentários sobre o estado de saúde de Freddie. "Que nada! Freddie está mais saudável do que nunca".
Entretanto, Freddie quase não saía mais de sua mansão em Londres. Em fevereiro de 1990, a indústria fonográfica britânica os premiou pela sua importante contribuição para o mundo musical, mas os jornalistas só se preocupavam com a aparência pálida de Freddie. Brian o defendeu: "Ele está bem e não tem AIDS, mas eu acho que o estilo pesado do rock o derrubou. Ele precisa apenas descansar. Em 1991, surge o álbum "lnnuendo", alcançando o primeiro lugar nas paradas, mas os rumores sobre a saúde de Freddie eram maiores do que nunca.
Finalmente, em 23 de novembro de 91, uma curta declaração confirmou o pior. "Seguindo as enormes conjecturas da imprensa, quero confirmar que sou soro positivo e portanto tenho AIDS. Achei correto manter esta informação oculta para proteger a privacidade dos que me rodeiam.
Entretanto, chegou a hora dos meus amigos e fãs ao redor do mundo saberem a verdade, e eu espero que todos, juntamente com meus médicos, lutem contra esta terrível doença. Minha privacidade sempre foi muito importante para mim, e eu sou famoso por não dar entrevistas. Por favor, entendam que esta política continuará".
No dia seguinte, Freddie morreu. A banda logo fez questão de anunciar que sem Freddie Mercury o Queen não poderia sobreviver. "Não há sentido em continuar. E impossível substituir Freddie. Estamos terrivelmente abalados com sua ida, mas muito orgulhosos do modo corajoso com que ele viveu e morreu. Foi um privilégio dividir com ele momentos tão mágicos". Em abril de 1992, um concerto em homenagem ao mestre dos palcos de todos o tempos foi realizado em Londres, no Wembley Stadium. Vários astros compareceram.
De Elton John a Guns N' Roses, Def Leppard a Liza Minelli, todos vieram se despedir de Freddie. De todas as homenagens do dia, a de Axl Rose foi a mais tocante. "Se eu não tivesse conhecido as letras de Freddie Mercury quando era garoto, não sei onde eu estaria hoje. Foi ele quem me ensinou sobre todas as formas de música, e abriu a minha mente.
Nunca houve um maior professor em minha vida". Os 75 mil ingressos para o show venderam em seis horas. "Para muitos fãs", disse Roger Taylor, "este show substituiu o tradicional velório. Foi o modo de todos dizerem adeus". O relançamento de Bohemian Rhapsody não foi o último modo de comemorar a vida de Freddie. Brian May também deixou de lado sua guitarra e sentou-se ao piano para tocar uma nova música chamada "Too Much Love Will Kill You".
E um álbum duplo da última turnê da banda em 1986 foi lançado, lembrando o que o mundo havia perdido. Mas é claro que enquanto a voz de Freddie continuar ecoando nas músicas do Queen, ele e também nós seremos sempre campeões, como ele já previa em We Are the Champions. O Queen é, sem dúvida, um fenômeno do rock. Não só do rock, como de toda a história da música.
Mesmo antes da trágica morte do líder vocalista Freddie Mercury, em novembro de 1991, o grupo já era reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. Através da mistura de elementos do pop, rock, glam, electro, funk, ópera, e até mesmo rockabilly, eles quebraram todas as barreiras estilísticas da música, mantendo-se a frente das tendências de momento, sem tornar-se vítima da moda e mesmo com a quase total falta de cobertura da imprensa musical, seus lançamentos venderam em número cada vez maior.
A história do Queen começa com Smile, uma banda de rock desconhecida do início dos anos setenta, formada por dois estudantes de ciência, Brian May e Roger Taylor. "Coloquei um anúncio no painel da faculdade procurando um baterista que pudesse fazer o tipo de coisa que Hendrix e o Cream faziam, e o Roger era perfeito", Brian nos conta.
 Brian começou com a guitarra que toca até hoje. O som diferenciado é devido à sua guitarra inusitada, ser construída de madeira do século 19, com ajuda de seu pai. Esta reciclagem surpreendente permitiu a criação de uma infinidade de tons, e Brian inovou ainda mais pelo uso de uma moeda antiga de prata em lugar da palheta de plástico comumente usada pelos outros guitarristas. Houve alguns grupos anteriores ao Smile, mas como Brian disse, "Nenhum desses grupos chegaram em algum lugar porque nós nunca tocamos para valer".
O encontro com Roger fez tudo mudar. "Ele era o melhor baterista que eu já tinha visto", Brian admitiu. Roger Taylor cresceu em Truro, Cornwall, e descobriu suas ambições musicais na juventude, primeiro como guitarrista, e mais tarde como baterista, apesar da desaprovação dos pais. Mas o estrelato exigiria sacrifícios. No verão de 1969,
Brian trabalhava como professor de matemática, enquanto Roger vendia roupas de segunda-mão. Segundo Brian, eles sabiam que o Smile não chegaria a lugar nenhum, pois sem um disco próprio, acabavam caindo no esquecimento, mesmo entre as pessoas que apreciavam as apresentações. Ainda assim, Brian acredita que o grupo estava além de seu tempo. "Existem fitas do Smile que possuem as mesmas estruturas gerais do nosso trabalho atual".
 Já a entrada de Tim Staffel no grupo foi curiosa. Ele veio para substituir o vocalista, e também para ser o baixista, embora o instrumento de sua preferência fosse o piano. Morava a poucos metros de distância de Brian May, desde que se mudara para a Inglaterra em 1959, mas só foram se conhecer quase dez anos depois.
A cena se abre então para Frederick Bulsara, nascido em Zanzibar (parte atual da Tanzânia). Diplomado em arte e design pela mesma escola onde passaram Ron Wood (Rolling Stones) e Pete Townshend (The Who), ele já havia participado de grupos com nomes extravagantes que não deram em nada, mas que aumentaram seu apetite pelo mundo do rock, a ponto de mudar seu nome para Freddie Mercurv. Na época em que se envolveu com o Smile, ele estava trabalhando com Roger num stand de roupas usadas no Kensington Market em Londres.
"Freddie sempre pareceu um astro e agia como um, mesmo quando não tinha um tostão sequer", lembra-se Brian. "Com aquele stand, ele se tornou um dos precursores do glam rock. Quando fomos todos morar juntos, Freddie trazia grandes malas e ia tirando delas algumas peças horríveis de roupas e dizendo: "Olha que roupa linda! Isso vai valer uma fortuna!""
Ainda no Kensington Market, Freddie conheceu Mary Austin, que administrava uma butique lá perto, e os dois viveram juntos por muitos anos. Mesmo quando seu lado gay aflorou, ela continuou sendo sua melhor amiga. "Freddie era amigo de Tim que compareceu a muitas de nossas apresentações, e fez sugestões irrecusáveis.
Naquele tempo, ele ainda não havia tentando ser cantor, e nós não sabíamos que ele podia ser. Nós pensávamos que ele fosse só um músico teatral". Freddie acabou sendo muito mais do que isso. "Quando acabamos com o Smile, foi ele que nos fez voltar, disse que éramos capazes, e que teríamos apenas que ensaiar e nos apresentar melhor no palco.
 E nós voltamos, reciclando algumas músicas do Smile e de um grupo anterior do Freddie". Portanto, três peças do quebra-cabeça já haviam se juntado, mas o quadro ainda estava incompleto. Faltava John Deacon, o sétimo baixista a ser testado pelo grupo. Outro estudante de peso, que havia se graduado com nota máxima em eletrônica, seis meses antes de se juntar ao Queen.
"Nós sabíamos que ele era o cara certo", disse Brian mais tarde, "mesmo sendo tão quieto, dificilmente falava com a gente..." O nome Queen foi concebido por Freddie, que o considerava "forte, universal e imediato". E seus talentos artísticos foram logo solicitados para a criação do logotipo do "Q coroado" que apareceria nos discos da banda e se tomaria parte integrante da imagem do grupo. Os signos astrológicos de cada membro foram também incorporados.
A ambição corria solta, mas, a curto prazo pelo menos, cobrou seu preço. "Se íamos abandonar nossas carreiras após tanto esforço", dizia Brian, "queríamos conseguir o melhor no campo da música. E nada veio fácil. Para ser sincero, acho que nenhum de nós fazia a menor idéia de que levaríamos três anos para conseguir algum resultado.
Não foi nenhum conto de fadas". No ano seguinte, o grupo já tinha material suficiente para gravar nos estúdios De Lane Lea. Foi um acordo inusitado, já que foram como convidados para testar o novo equipamento de gravação a ser usado por clientes em potencial, e portanto não foram cobrados. Os engenheiros de som com quem trabalharam sugeriram a produtora Trident que contratasse o Queen.
E deste modo, o álbum foi gravado nos momentos em que o estúdio não estava sendo ocupado por clientes pagantes. E a EMI Records foi encarregada de lançar os discos no mercado. A banda e o produtor passaram os primeiros meses de 1973 gravando este disco que foi entitulado simplesmente "Queen", mas o desapontamento veio logo em seguida, quando o primeiro hit do álbum foi rejeitado cinco vezes pelas rádios.
 Audaciosamente, a banda voltou aos estúdios para gravar "Queen II" em agosto daquele mesmo ano. "Desta vez tentamos ultrapassar os limites técnicos do estúdio", explicou Brian. "Era um sonho para nós, porque não tivemos esta oportunidade no primeiro disco".
Três meses depois, o Queen fez suas primeiras aparições ao vivo em vários lugares da Inglaterra, abrindo os shows do grupo Mott the Hoople.Em março de 1974, o Queen iniciou a sua própria turnê pela Inglaterra.
E Freddie já monopolizava as atenções, devido a sua maneira excêntrica de se vestir. Em abril daquele ano, o Queen apareceu pela primeira vez na televisão e causou impacto imediato, levando a música Seven Seas Of Rhye às paradas. O lançamento de Killer Queen em outubro/74 foi um grande marco para a banda.
Freddie chegou a ser premiado pela música, que segundo Brian, é a que melhor sintetiza o estilo do grupo, e felizmente apareceu no momento certo". Ela alcançou o segundo posto nas paradas, e confirmou a presença de Queen no cenário musical. "Muita gente pensava que nós éramos uma banda de heavy metal", disse John, "mas Killer Queen mostrou um lado completamente novo do grupo, e nos abriu um maior espaço, que certamente atingiu a um maior número de pessoas". O disco se chamava Sheer Heart Attack, trazia na capa a banda toda coberta com vaselina e molhada por uma mangueira!
"O resultado final," admitiu Freddie, "é uma banda com quatro elementos decididamente bronzeados e esbeltos, e tão ensopados como se tivessem suado a semana inteira!" Logo, porém, eles estariam suando de verdade, excursionando pela Inglaterra pela terceira vez no ano para consolidar seu sucesso natal. A turnê de 1974 provocou um frenesi sem igual dos fãs. Em algumas noites, a banda mal podia deixar o palco. Na Escócia, houve até brigas e feridos na platéia. E nos Estados Unidos foram agendados cinco shows em Nova Iorque.
 Nesta época, a guitarra sinfônica de Brian e o toque diferente do piano de Freddie já eram marcas registradas da banda. Muitas pessoas acreditavam que eles faziam uso de sintetizadores, mas nos primeiros nove discos nunca houve nem sintetizador nem orquestra, e nem mesmo qualquer outro músico além deles apenas. "Bohemian Rhapsody" colocou-os de vez entre os monstros do rock. Ela levou cerca de três semanas para ser gravada, pois se tratava de três músicas condensadas em uma. Muita gente do showbis duvidava que uma música com sete minutos pudesse chegar às paradas, mas ela emplacou por 17 semanas, no mínimo. Ainda assim, o sucesso nos Estados Unidos demorava para se confirmar, e para piorar, Freddie perdeu a voz no meio da turnê americana.
Felizmente, no Japão, as coisas foram diferentes. Cerca de 3000 garotas esperavam por eles aos berros no aeroporto de Tóquio. O quinto álbum, "A Day at the Races" (1975), foi marcado por uma festa memorável num hipódromo, no sul de Londres. Era a primeira vez que o Queen produzia seu próprio disco, e o sucesso de "We Are the Champions" conquistou finalmente os Estados Unidos.
O sucesso do disco foi comemorado num concerto para 150.000 fãs, no Hyde Park, em Londres, com entrada franca. Iniciaram assim, uma tradição que foi perpetuada por astros de peso de Pink Floyd a Pavarotti! A imprensa deste período, que se voltava para o punk rock, tentava destronar o Queen de várias formas, mas a resposta do público ainda era impressionante. No palco, as calças de couro de Freddie levantavam insultos da crítica, e ele respondia profeticamente, "Estamos usando apenas nossas próprias armas, e se elas valerem alguma coisa, sobreviveremos".
Na turnê de 1978, Freddie aparecia carregado por dois fortões vestidos de Supermen, como numa provocação. Ao final dos anos setenta, o Queen procurava uma nova fórmula de sucesso para o rock, e ela finalmente veio com "Crazy Little Thing Called Love", música feita no estilo de Elvis Presley, e a primeira a alcançar o primeiro lugar nos Estados Unidos.
 "Não medimos nossa reputação pelas paradas de sucesso", disse Brian, "mas cada hit que você faz, acaba atraindo um novo tipo de público". No palco, "Crazy" fazia Freddie trocar seu famoso microfone por uma guitarra acústica de 12 cordas, além de trazê-lo com seu novo visual de cabelos curtos E de repente, a crítica voltou a fazer as pazes com o grupo, impressionada ainda mais pela participação da banda num concerto beneficente, em dezembro de 1979, pelo povo de Kampuchea.
O disco "The Game" trouxe o sucesso de John Deacon, "Another One Bites the Dust", que abriu um novo mercado para o Queen: as rádios de música negra. O próximo passo foi a trilha sonora de Flash Gordon. Em fevereiro de 1981 foi a vez de uma grande turnê pela América Latina. "Nós estávamos muito nervosos", admitiu Freddie.
 "Não tínhamos o direito de criar expectativas num lugar totalmente estranho. E acho que eles nunca tinham visto um show tão ambicioso antes". É claro que o sucesso foi estrondoso. E algum tempo depois, nem mesmo a Guerra das Malvinas impedia que o grupo dominasse as paradas argentinas. O concerto deles em São Paulo reuniu o número inacreditável de 251.000 pessoas, imortalizando o grupo nas páginas do Guinness Book.
 A primeira coletânea de sucessos da banda ficou mais de três anos nas paradas britânicas! Mas o próximo álbum "Hot Space" não atingiu o sucesso esperado e marcou uma pausa na carreira do Queen - a primeira em doze anos de união. Entretanto, Freddie não admitia que se falasse em separação.
"Eu achava que ficaríamos uns cinco anos juntos, mas agora estamos muito velhos para desistir". Realmente, a pausa aumentou o apetite por novas músicas. E o trabalho lançado em 1984, "The Works", trazia pérolas como Radio Ga Ga, de autoria de Roger, e que fez a banda alcançar um feito inédito todos os quatro elementos do grupo tiveram suas próprias composições no hit parade. Outra música, "I Want to Break Free", trouxe um vídeo audacioso, com toda banda travestida de mulher, e arrancou risadas até de seus fiéis seguidores. Mas nos Estados Unidos, teve o efeito inverso.
Enquanto o resto do mundo ria, os americanos se ofendiam. Em outubro de 1984, outra controvérsia surgiu: o grupo tocou oito dias na capital da Africa do Sul, e certamente foi acusado de racismo, devido ao apartheid. Já 1985 iniciou brilhantemente, com dois shows no Rock in Rio, em janeiro, aqui no Brasil.
"Primeiramente, fomos à América do Sul como convidados. Mas agora, eu quero comprar o continente inteiro e me tomar presidente", comentou Freddie. Oprimeiro disco solo de Freddie Mercury chamava-se "Mr. Bad Guy", e era bem diferente do trabalho do Queen. No entanto, não era a música de Freddie que importava para a mídia, e sim sua vida amorosa.
Ele já havia admitido publicamente, a exemplo de Elton John, que se sentia atraído por ambos os sexos. Seu relacionamento com Mary Austin, havia se transformado numa forte amizade. E ele admitia que era muito difícil encontrar a companhia ideal.
Mas queria continuar tentando. Com relação ao Queen, a participação no concerto "Live Aid" foi motivo de orgulho para a banda. "Foi um daqueles dias em que nos alegramos por fazer parte do showbis. O show aumentou a nossa moral, e nos mostrou a força que tínhamos na Inglaterra". O próprio Bob Geldof, idealizador do concerto, elegeu-os como a melhor banda de todas. A turnê Magic Tour teve que adicionar mais datas para apresentações em Wembley, na Inglaterra, pois os oitenta mil ingressos disponíveis foram vendidos imediatamente, apenas por via postal. Mais tarde veio o sucesso da trilha sonora de Highlander.
 Além disto, o maior solo de Freddie, "The Great Pretender", atingia as paradas, seguido por "Barcelona" com a cantora de ópera Montserrat Caballé.Em maio de 1989 apareceu o primeiro disco do Queen após 3 anos, "The Miracle", mas Freddie não se dispôs a enfrentar uma turnê. Roger rapidamente reagiu aos comentários sobre o estado de saúde de Freddie.
"Que nada! Freddie está mais saudável do que nunca". Entretanto, Freddie quase não saía mais de sua mansão em Londres. Em fevereiro de 1990, a indústria fonográfica britânica os premiou pela sua importante contribuição para o mundo musical, mas os jornalistas só se preocupavam com a aparência pálida de Freddie. Brian o defendeu:
 "Ele está bem e não tem AIDS, mas eu acho que o estilo pesado do rock o derrubou. Ele precisa apenas descansar. Em 1991, surge o álbum "lnnuendo", alcançando o primeiro lugar nas paradas, mas os rumores sobre a saúde de Freddie eram maiores do que nunca. Finalmente, em 23 de novembro de 91, uma curta declaração confirmou o pior.
 "Seguindo as enormes conjecturas da imprensa, quero confirmar que sou soro positivo e portanto tenho AIDS. Achei correto manter esta informação oculta para proteger a privacidade dos que me rodeiam. Entretanto, chegou a hora dos meus amigos e fãs ao redor do mundo saberem a verdade, e eu espero que todos, juntamente com meus médicos, lutem contra esta terrível doença.
 Minha privacidade sempre foi muito importante para mim, e eu sou famoso por não dar entrevistas. Por favor, entendam que esta política continuará". No dia seguinte, Freddie morreu. A banda logo fez questão de anunciar que sem Freddie Mercury o Queen não poderia sobreviver. "Não há sentido em continuar.
E impossível substituir Freddie. Estamos terrivelmente abalados com sua ida, mas muito orgulhosos do modo corajoso com que ele viveu e morreu. Foi um privilégio dividir com ele momentos tão mágicos". Em abril de 1992, um concerto em homenagem ao mestre dos palcos de todos o tempos foi realizado em Londres, no Wembley Stadium.
Vários astros compareceram. De Elton John a Guns N' Roses, Def Leppard a Liza Minelli, todos vieram se despedir de Freddie. De todas as homenagens do dia, a de Axl Rose foi a mais tocante. "Se eu não tivesse conhecido as letras de Freddie Mercury quando era garoto, não sei onde eu estaria hoje. Foi ele quem me ensinou sobre todas as formas de música, e abriu a minha mente. Nunca houve um maior professor em minha vida".
Os 75 mil ingressos para o show venderam em seis horas. "Para muitos fãs", disse Roger Taylor, "este show substituiu o tradicional velório. Foi o modo de todos dizerem adeus". O relançamento de Bohemian Rhapsody não foi o último modo de comemorar a vida de Freddie. Brian May também deixou de lado sua guitarra e sentou-se ao piano para tocar uma nova música chamada "Too Much Love Will Kill You".

E um álbum duplo da última turnê da banda em 1986 foi lançado, lembrando o que o mundo havia perdido. Mas é claro que enquanto a voz de Freddie continuar ecoando nas músicas do Queen, ele e também nós seremos sempre campeões, como ele já previa em We Are the Champions. da música. Mesmo antes da trágica morte do líder vocalista Freddie Mercury, em novembro de 1991, o grupo já era reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. 

*** Obrigado á todos que me ajudaram com informações.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Abra suas asas: star Queen, Brian May, apontando para as estrelas




Rock fala a Deus que a hora sobre o seu novo show no palco, Freddie Mercury e sua paixão pela astronomia.

 Ele é considerado um dos expoentes do rock britânico, mas guitarrista do Queen, Brian May, não se contenta com esse status, ele quer ver as estrelas de verdade.

. Depois de golpear até uma improvável amizade com o lendário astrônomo Sir Patrick Moore, o rock distorcido de cabelos deus agora tem um PhD em astronomia e admitiu que seria difícil recusar um lugar na proposta de Richard Branson Space Flight.

Brian disse ao Hora: "Fui treinado para ser um astrônomo, então eu meio que saiu do caminho e fazer outras coisas. Then I came back to astronomy because of Patrick Moore who has become a great friend of mine Depois voltei para a astronomia por causa de Patrick Moore, que se tornou um grande amigo meu

"Ele me disse:" quem você pode ir e obter o seu PhD agora "e agora eu tenho uma.  Eu não posso consertar seu joelho, mas eu sou médico.


"Eu não diria que não [para exploração espacial], eu sempre sonhei em fazer algo parecido. 

 Eu tenho uma grande oferta de voar com as setas vermelhas no Cramwell um tempo atrás. But yeah ill go in space shuttle why not?” Mas sim ir mal no ônibus espacial, por que não? "
 Quando ele não está alcançando o céu, Maio foi ocupado em turnê com o West End fase starKerry Ellis, em sua turnê Anthems aclamado.

Featuring a mix of rock songs, acoustic melodies and Queen Classics the show has just finished its visit of Glasgow's Royal Concert Hall. Apresentando um mix de canções de rock, melodias acústicas e clássicos do show Queen acaba de sua visita de Glasgow Royal Concert Hall.

 Kerry, que interpretou a Princesa Carne rock doce na fase inspirada show Queen We Will Rock You, impressionado, Brian May, tanto durante a sua primeira reunião que ele prometeu trabalhar com ela novamente e-nascido cantor Inglês está colhendo os benefícios.

 Ela disse: "O show quase funciona como um destaque de coisas que eu estive envolvido ao longo dos anos.  Nós escolhemos as músicas mais fortes e desenvolveram-los com orquestras e guitarras. It's a fusion of different styles.” É uma fusão de estilos diferentes. "

“What I'm enjoying most is experimenting musically with band. "O que eu estou gostando mais é experimentar musicalmente com a banda. It's like a little family. É como uma pequena família. It's very librating not sticking to one character. É muito librating não adere a um personagem.

 "A música sempre esteve no meu sangue..” Ele nunca foi realmente uma opção para fazer qualquer outra coisa. "

 Agora, 65 anos, Brian há muito tempo já deixou o seu estilo de vida rock n rígido set 'roll - embora ele continua a turnê com o Queen e Paul Rodgers.

 No entanto, ele nunca vai esquecer os seus dias de glória no topo do rock britânico e ainda gosta de balançar-lo para o seu favorito, enquanto canções do Queen em sua turnê Anthems novo:

 Ela não se sente como se tivesse 40 anos desde que a Rainha e não sinto que 20 anos desde que perdeu Freddie [Mercury].

. "Nós tocamos músicas do Queen no conjunto e eu ainda amo ele. As pessoas gostam disso e Kerry é o veículo perfeito para eles. "



Curiosidades sobre a banda e seus integrantes

Você sabia... que ????





1-A canção “Jesus” não foi escrita em um momento místico, mas em um pub em Liverpool, enquanto a banda via as pessoas entrarem em uma igreja. Assim, em pleno pub inglês criaram lá o estribilho e Freddie se pôs a cantar, ao terminar, as pessoas aplaudiram e começaram a cantar juntos...

2-Cada um dos membros do Queen teve pelo menos uma canção que foi um sucesso mundial, campeão de vendagens e assim, todos tiveram seus “egos” bem massageados?

Freddie= Bo Rhap
Brian = WWRY
Roger= Radio Ga Ga
John= Another one bites the dust

3- Durante as gravações do disco Sheer Heart Attack, Brian teve hepatite, e só depois do álbum estar gravado, ele colocou o som da guitarra.

4- Another one bites the dust foi originalmente excluída do álbum The Game, porque a banda não a achava boa.

5- Brian e Roger escreveram as músicas These are days of Our Lives e The Show Must Go On a  pedido do Freddie. Ele disse; Coloquem-se no meu lugar, e escrevam canções como se, se despedissem dos fãs...

6- Sabiam que Freddie compôs a canção Bicycle Race depois de ver um grupo de amigos passando de bicicleta embaixo da janela do quarto dele, num hotel em Paris.

7- Freddie e John não gostavam da música Gimme the prize...

8-”Bijou” é uma canção mesclada... isso mesmo.. é uma pré canção de Brian ( Bijou) misturada com uma de Freddie ( you and me)..

9-Em 1975 o carro da banda foi detido pela policia por “porte de drogas”. Nada encontraram, a não ser um par de aspirinas.

10- Man on the prowl e Sleeping the sidewalk são gravações de estúdio ao vivo.

11-A parte solada de “ get down make love” foi pensada originalmente para a música It's late

12- Stone Cold Crazy foi a 1ª canção escrita por Freddie, quando ainda estava na banda Wreckage... Contam que quando ele apresentou a música... a banda não gostou...

13- Durante a gravação do vídeo “Headlong”, Brian aparecia direto com uma Guimmes draughs preta.

14- Nos finais dos anos 70, Freddie deixou suas madeixas longas e passou a usar bigode.. mas ele deixou também de guardar os cabelos pra dar aos fãs..

15- Todos sabemos que Freddie sempre gostou de usar roupas chamativas e extravagantes em cena, e que brigava com a banda pra fazer o mesmo.. certa vez brigou feio com John, pois este queria entrar no palco de jeans e camiseta..

16- No vídeo A Kind of magic, quando John está de mendigo e se transforma nele mesmo, pode-se ver o Roger ao fundo – de mendigo -, aliás sua cabeça, o interessante é que logo em seguida aparece o Roger real... uma falha de edição.

17- No vídeo Breaktrhu, Freddie aparece com tarjas nos braços, como braceletes, isso tudo porque ele estava com feridas no corpo por causa da Aids...

18- O primeiro título do álbum Queen I foi Deary me, uma expressão idiomática muito usada por Roy T. Baker. Já Roger queria que fosse “Top fax, Pis and Info” e Brian queria que fosse: “ mad band $ dangerous to know”.

19- Já o Queen II, Brian queria porque queria “One the top”.

20 – Freddie era extremamente fã de Paul Rodgers!


21- Quem tem o álbum Queen em vinil já deve ter parado para olhar o mosaico de fotos na contracapa. Entre elas há duas que mostram um bonequinho tocando bateria. Elas foram postas lado a lado e parecem exatamente iguais. Será que eles resolveram repetir essa foto porque faltou uma para completar o mosaico ou algo assim? Nada disso. Essas fotos foram tiradas por Brian May usando uma câmera estereoscópica (Clique aqui para vê-la). Se você trouxer as imagens para bem perto dos seus olhos e depois for afastando devagar, de modo a ficar um pouco vesgo, vai perceber que, ao chegar a uma certa distância, as duas fotos se fundem numa única imagem tridimensional, dando a ilusão de profundidade. Às vezes é um pouco difícil encontrar a distância certa e o resultado não é nada de fabuloso, mas que funciona, funciona.


22- Na hora de comprar um carro, John Deacon quase sempre escolhia um Volvo, tipo bastante popular na Inglaterra, sem grande sofisticação. Mas em 1985, depois do sucesso no Rock in Rio, ele achou que merecia algo mais arrojado e comprou um Porsche. Certa noite, saiu para assistir um show de Phil Collins e, depois do show, os dois acabaram bebendo algumas cervejas juntos. Na volta para casa, John foi parado pela polícia por excesso de velocidade e reprovado no teste do bafômetro. Resultado: carteira de motorista cassada por 12 meses. O Porsche foi logo vendido e, durante um ano, o baixista do Queen singelamente circulou por Londres de Metrô. Sem ser importunado! Poucos dias após o incidente, Brian May foi convidado a atuar como DJ em um programa na Rádio BBC e, com bom humor, aproveitou para dedicar ao colega uma música de Steve Wonder, chamada "Don't Drive Drunk"(Não dirija bêbado). Outra brincadeira sobre o assunto pode ser encontrada no disco seguinte do Queen, em que Freddie canta: "Don't drink and drive my car, don't get breathlized, don't lose your head", lembra?


23- O Queen foi a primeira banda do mundo a tocar em estádios de Futebol, e na época foram chamados de loucos !!!


24- A palavra Bismillah citada na música Bohemian Rhapsody significa ''Em nome de Deus'' em árabe.


25- Durante anos o Queen terminou seus shows com We Will Rock You seguida por We Are the Champions. Roger então se levantava para tocar os pratos continuando, com o pé direito a marcar o bumbo, enquanto Brian fazia soar os últimos acordes. Quando as luzes paravam, Roger sentava e sinalizava para a banda o momento de finalizar, com duas batidas na caixa e depois uma última e poderosa paulada nos pratos. Uma noite, durante uma das turnês européias, Roger estava de pé tocando os pratos e o bumbo, quando o então técnico responsável por seu equipamento - apelidado de Shag - num extremo golpe de vista e inteligência (para não dizer o contrário) percebeu que havia um banquinho ali atrapalhando. Shag rapidamente removeu o empecilho. Quando Roger tornou a se sentar não havia nada embaixo além do chão, e o baterista se estatelou degrau abaixo. Luzes paradas, Brian tocando o acorde mais longo de sua vida, Roger consegue se pôr de pé novamente e terminar o show. E depois, fulo da vida, põe a bateria abaixo. Shag, é claro, não manteve o emprego por muito tempo.


26- Para conseguir gravar seu primeiro CD, o baixista John Deacon, teve que dar uma revisada nos equipamentos da Mercury records, em troca da gravação, pois o Queen tava com os bolsos vazios.


27- Corre o boato de que a faixa 13 do cd Made in Heaven tem um nome: "Mystique", e simboliza a viagem de Freddie para o Paraíso… A música estaria dividida em três partes: 

Parte 1 - 00:00 - 11:07, Mercury Magic
Parte 2 - 11:08 - 17:00, Mercury Mayhem
Parte 3 - 17:00 - 22:03, Mercury Mystery
A informação é plausível, mas até agora não foi confirmada por nenhum membro da banda.


28- Em 1976, o Queen foi a Sydney, na Austrália, onde a banda faria um show no Pavilhão Horden. Ao chegarem próximas ao local do concerto, as limusines pararam. A banda foi então informada de que o Pavilhão ficava do outro lado de uma feira ao ar livre que estava acontecendo ali e de que, por isso, eles teriam que deixar os carros e atravessar a feira a pé. Freddie recusou-se veementemente e as limusines tiveram que passar bem devagar pelo meio da feira, atrapalhando todo mundo e recebendo vaias e protestos por todo o caminho. Ao chegarem ao Pavilhão, Freddie estava tão irritado que quebrou um espelho na cabeça do coordenador, Pete Brown. Depois mandou que ele pegasse uma vassoura e limpasse a bagunça.


29- A primeira guitarra de Brian May, foi feita por seu pai com algumas peças de moto e um tronco de madeira trabalhado.


30- Você sabia que John Deacon tem o apelido de Birdman (Homem-Pássaro)? O Queen estava ensaiando para o festival de Saarbrucken, na Alemanha, em agosto de 1979, quando John apareceu um dia com um corte de cabelo curtíssimo. Crystal disse: "Ele parece um condenado, é o 'Birdman' de Alcatraz", e o apelido pegou. Como o aniversário do baixista estava próximo, o pessoal da equipe presenteou-o com um pijama de listras, parecido com aquelas clássicas roupas de presidiário. E na noite do show, quando a banda voltou ao palco para o bis, John entrou usando nada menos que seu novo pijama!


31- No show de Wembley em 1986, as vigas do palco tiveram que ser fixadas juntamente com a estrutura principal de concreto do estádio, porque era muito grande e pesado.


32- O Queen já vendeu mais de 270 milhões de álbuns.


33- Um fato pitoresco ocorreu no concerto de Saarbrucken, na Alemanha, em agosto de 1979. Roger Taylor costumava tingir os cabelos naquela época, para que ficassem mais claros. Mas, no dia do show, algo deu errado e sua cabeleira ganhou uma "linda" coloração verde-fosforecente. Não houve jeito de resolver o problema e Roger subiu ao palco assim mesmo. Comentário de Crystal: "Nunca imaginei que trabalharia para um papagaio".


34- Cada álbum do Queen já recebeu pelo menos um disco de platina dupla.


35- Roger Taylor adora velocidade, mas sua sorte com carros não é lá grande coisa. Chris "Crystal" Taylor conta que o primeiro Range Rover que Roger comprou, e que ele dizia que se podia "estacionar numa moeda de seis pence", acabou tendo que ser içado de dentro de um fosso. Depois Roger teve uma Ferrari que pegou fogo quando ele dirigia para o sul da França. Depois um Aston Martin que também pegou fogo! Então foi a vez de um Bentley que ele raramente dirigia. Normalmente era o seu assistente pessoal (o próprio Crystal), quem estava ao volante, e o carro nunca tinha tido problema algum. Mas um dia eles estavam em Gstaad, uma estação de esqui na Suíça, quando. Dominique, a namorada de Roger na época, decidiu se juntar a eles. O baterista então resolveu dar uma folga para o assistente e ir sozinho pegar a namorada no aeroporto. Dali a pouco, Crystal atende um telefonema de Dominique perguntando onde Roger estava, já que ele não estava no aeroporto para recebê-la. Horas depois Roger aparece de volta em casa - em um Volkswagen Golf. Após se acalmar, Roger explica que, ao chegar à autoestrada, uma tempestade de neve começou a cair, por isso ele teve que ligar os limpadores de pára-brisa no máximo. De repente um deles, justamente o do lado do motorista, voou fora. Ele parou o carro e foi procurar o limpador no meio da neve. Conseguiu encontrá-lo, colocou o dito cujo de volta no lugar e continuou a viagem por mais duas milhas até que o limpador voou de novo - e dessa vez não houve como achá-lo. A situação então foi a seguinte: uma autoestrada suíça, um monte de neve caindo, um carro muito caro e um astro pop dirigindo com o corpo meio para fora da janela, tentando limpar o pára-brisa com a mão para poder ver o caminho. Ao chegar em Genebra, o Bentley foi direto para o conserto. Nem é preciso dizer que Roger se livrou do carro pouco tempo depois.


36- Brian May possui em mãos três músicas inéditas, uma delas titulada "Peace" que Freddie Mercury gravou com Michael Jackson por meados de 1988, e que até agora não sabe o que fazer com as músicas. Por enquanto ele está sendo pressionado por dois lados: o fã clube oficial do Queen, quer que ele lance logo o disco, e a gravadora pretende lançar só em 2001 quando completará 10 anos da morte de Freddie... (2004 - Nada ainda foi lançado!)


37- Na Biografia Oficial do Queen, publicada em 1992, conta-se que Roger Taylor foi preso e expulso de Mônaco por dirigir bêbado em alta velocidade, por ocasião do Grande Prêmio de Fórmula 1 de 1983. Mas uma versão bem diferente da história aparece no relato de um de seus protagonistas - Crystal, para variar, e é a seguinte, em resumo: Rick Parfitt, do Status Quo, foi convidado a assitir o Grande Prêmio em troca de ser filmado, durante o evento, para um especial de TV. Sabendo que Roger também adora velocidade, conseguiu incluir o baterista e Crystal no negócio, e lá foram eles. Quando quase tudo já tinha dado errado na viagem - avião ruim, problemas nas reservas de hotel, restaurante de qualidade duvidosa - eles resolveram terminar o dia em um night club e acabaram andando pela cidade meio perdidos. Ao dobrar uma esquina, deram de cara com luzes piscando e cerca de doze policiais armados apontando direto para eles. "Los três amigos", que estavam bêbados mas não estavam dirigindo, foram parar detrás das grades e até hoje não sabem muito bem porquê. A porta da cela foi deixada aberta, o que fez Roger sugerir que simplesmente fossem embora. Mas no final, os três, desconfiados com aquela situação, resolveram ficar quietos, não explicaram quem eram e acabaram passando a noite ali mesmo no xadrez. Na manhã seguinte foram liberados com um pedido de desculpas Acredite se quiser!


38- A banda conta que seu show no Rock in Rio 85 foi o melhor da sua carreira, comparável inclusive aos espetáculos que costumava dar em Wembley.


39- Uma vez, Freddie Mercury teve uma crise de soluços em pleno show.

40- Os membros da banda costumavam viajar em aviões separados, para que no caso de algum deles morrer num acidente, o restante continuar com a banda.

41- Freddie chegou a participar de belíssimos espetáculos de balé entre 70 e 80.

42- Roger Taylor afirmou diversas vezes nutrir um ódio muito grande por seitas evangélicas, por induzirem seu fiéis a atos constrangedores, além de lhes privarem de livre arbítrio, destruindo assim suas vidas.

43- Freddie Mercury, cujo nome de batismo era Farrokh Bomi Bulsara, nasceu em Zanzibar, capital da ilha e sultanato de mesmo nome da África Oriental, na época
protetorado britânico (cidade que em 1964 se unirá a Tanganica, território
vizinho e antiga possessão alemã, ora sob mandato britânico, formando a
Tanzânia)
, filho de Bomi e Jer Bulsara, nativos da Pérsia (hoje Irã). Têm uma
irmã chamada Kashimira.

 44- Certa vez, Freddie torceu o pé no palco em meio a uma performance, resultado:
teve que ser carregado!

45- Durante anos o Queen terminou seus shows com We Will Rock You seguida por We Are the Champions. Roger então se levantava para tocar os pratos continuando, com o pé direito a marcar o bumbo, enquanto Brian fazia soar os últimos acordes.
Quando as luzes paravam, Roger sentava e sinalizava para a banda o momento de
finalizar, com duas batidas na caixa e depois uma última e poderosa paulada nos
pratos. Uma noite, durante uma das turnês européias, Roger estava de pé tocando os pratos e o bumbo, quando o então técnico responsável por seu equipamento - apelidado de Shag - num extremo golpe de vista e inteligência (para não dizer o contrário) percebeu que havia um banquinho ali atrapalhando. Shag rapidamente
removeu o empecilho. Quando Roger tornou a se sentar… não havia nada embaixo
além do chão, e o baterista se estatelou degrau abaixo. Luzes paradas, Brian
tocando o acorde mais longo de sua vida, Roger consegue se pôr de pé novamente e terminar o show. E depois, fulo da vida, põe a bateria abaixo. Shag, é claro, não manteve o emprego por muito tempo


46- Que John disse numa entrevista que o maior prazer pra ele foi tocar no LIVE AID (85), Porém, o momento mais grandioso da banda Queen, foi aqui no Brasil, no ROCK IN RIO ( 85).

47- os banheiros da casa de Freddie são ( ou eram) todos marmorizados e o sistema de iluminação era capaz de recriar o nascer do sol.

48- Freddie levou 3 dias para decorar as palavras em Húngaro que ele canta/declama no show de Budapest.

49- Na penúltima noite do Golden Rose Pop Festival- Montreux- Suiça, O Queen deu uma festa no iate denominado Italie, ancorado no Lago Geneve para uns amigos, cerca de 500 pessoas. A mesa do buffet, tinha nada menos que 10 metros de comprimento.

50- Num show na universidade de Leeds, na Inglaterra, a aparelhagem de retorno de Roger dá problemas. Ele fica uma fera e começa a dar chutes em tudo. Final: Hospital e pé quebrado.

51- Aliás, não é a única vez que Roger destrói a bateria em pleno palco. Uma certa vez,ele tava tão empolgado ou tão... digamos agitado que tocou muito, tanto que a tadinha da bateria dele começou a se desmantelar em pleno palco e quase atingiu o Freddie.

52- Sabiam que Roger tem pavor de aranhas?

53- O compositor favorito de Freddie era Chopin, apesar dele ter um carinho especial por I pagliacci ( ópera) de leoncavalo?

54- Na tour do Rock in rio, Freddie cortou suas madeixas com Jambert (um cabeleireiro da moda na época). Infelizmente, o que foi cortado foi pro lixo, mas custou algo em torno de 250 o corte.

55- Você sabia que Freddie tinha uma enorme coleção de bonés que usava em seus shows. Os favoritos eram: I Love NY, um de couro de moto, um de baseball, uma cartola, um chapéu de coco, um boné com chifres, um com bananas, um de cowboy, um de feltro preto com plumas, entre muitos outros.

56- Para Roger, o momento mais embaraçoso, foi depois de um show que ao ir pra frente do palco, não percebeu que o zíper da calça está aberto e as fãs gritavam como loucas. Foi John quem lhe deu um toque;

57- Em 72, quando a banda se apresentou em um pub Londrino, alguns caras começaram a chamá-los de viados e coisas assim. Contam que Roger e Freddie, desceram do palco e começou a maior briga. Roger ganhou dois pivôs no dente e Freddie uma corte no supercílio.

58- Freddie foi convidado, juntamente com Kate Bush pra fazer um papel de vampiro um filme independente. Ele seria um vampiro roqueiro. nem ele , nem Kate aceitaram na época, por motivo de agenda, e Freddie ressaltou: Ainda estou muito preso á musica.

59-No incio de 85, foi lançado o álbum GREENPEACE, e o Queen colabora coma musica Its the world we created ( Versão do Rock in rio)e Strange Frontier ( Roger).

60- Roger produziu com David Richard, uma banda chamada Virginia Wolf, cujo baterista era ninguem menos que o filho do lendário John Borhan ( Led Zeppelin).

61- Voce sabia que no disco Mr. bad gay, freddie agardece aos amigos, por não atrapalharem, ou não interferir, oferece o mesmo aos gatos e cita as ex-namoradas dizendo algo assim: Obrigada pela má conduta e traição.

62- O bolo de 38º niver de Freddie teve o formato de um Rolls Royce.

63- Fora o material da banda, muitas músicas foram utilizadas em filmes.
Segue algumas delas: Teachers usou Foolin around,Man on fire, no filme Rares Strabnge Frontier no filme Hard Rock zombies. No filme a vingança dos Nerds, We are the champions entre muitos outros e não esquecendo do Flash Gordon e Highlander.

64- O herói da infância de Roger era Rou Rogers e o 1º LP que ele comprou foi o Rock Aroud The Clock, do Bill Halley.

65- Sabiam que Freddie detestava cenouras? Roger não come carneiro e John prefere comida simples e caseira, em especial torta de morango. Ah... Brian é metódico até pra comer... Esta hora é um ritual e se algo atrasa ele fica uma fera.

66- Por falar em Brian, os filhotes deles tiveram uma educação normal, não freqüentaram escolas chiques e não tinham tanto acesso a dinheiro assim, Brian diz que é pra eles não se deslumbrarem demais.

67- Já os filhotes de Roger : Felix e Rufus, tocam bateria como daddy. E olha quem ensinou... Roger... Uma vez, li que Roger colocava o Felix no colo pra ensiná-lo a tocar.

68- Quando foi lançada a caixa THE COMPLETE WORKS, onde tinha 14 álbuns da banda e algumas versões inéditas. 600 destas raridades, contém assinaturas de todos os elementos da banda que ficaram 3 dias assinando todo o material e foi distribuída pela cadeia de discos HMV. Nossa quanto trabalho.

69- Você sabia que John fez a música You Are My Best Friend pra melhor amiga dele; Sua esposa Veronica.

70- Sabiam que Surrender foi pensada e é pura expressão da vida conturbada de Roger com o pai?


71- Durante a Magic Tour, Moxy, o responsável pela bateria de Roger e as baquetas (aliás ele usava cerca de 10 jogos por show), estavam altos demais e ele e os amigos do grupo Status Quo, começaram a atirar as baquetas na platéia.

72- Que depois dos shows... desta mesma turnê, a banda preferia comer omelete e torradas ou feijão com torradas?


73- Você sabia que Freddie adorava comida exótica, curry, mas odiava vitela e não gostava de cenouras... John gosta de comida simples e caseira e adora torta de Marshimallow, Brian é vegetariano mais come peixe... e Roger come tudo tudo, menos carneiro?


Fonte QueenBrazil
 Pesquisa da LT / LM

terça-feira, 22 de abril de 2014

Você sabia que.....a banda Queen tem pelo menos 25 histórinhas mais que interessantes,,,,,,




1- Quem tem o álbum Queen em vinil já deve ter parado para olhar o mosaico de fotos na contracapa. Entre elas há duas que mostram um bonequinho tocando bateria. Elas foram postas lado a lado e parecem exatamente iguais. Será que eles resolveram repetir essa foto porque faltou uma para completar o mosaico ou algo assim? Nada disso. Essas fotos foram tiradas por Brian May usando uma câmera estereoscópica (Clique aqui para vê-la). Se você trouxer as imagens para bem perto dos seus olhos e depois for afastando devagar, de modo a ficar um pouco vesgo, vai perceber que, ao chegar a uma certa distância, as duas fotos se fundem numa única imagem tridimensional, dando a ilusão de profundidade. Às vezes é um pouco difícil encontrar a distância certa e o resultado não é nada de fabuloso, mas que funciona, funciona.


2- Na hora de comprar um carro, John Deacon quase sempre escolhia um Volvo, tipo bastante popular na Inglaterra, sem grande sofisticação. Mas em 1985, depois do sucesso no Rock in Rio, ele achou que merecia algo mais arrojado e comprou um Porsche. Certa noite, saiu para assistir um show de Phil Collins e, depois do show, os dois acabaram bebendo algumas cervejas juntos. Na volta para casa, John foi parado pela polícia por excesso de velocidade e reprovado no teste do bafômetro. Resultado: carteira de motorista cassada por 12 meses. O Porsche foi logo vendido e, durante um ano, o baixista do Queen singelamente circulou por Londres de Metrô. Sem ser importunado! Poucos dias após o incidente, Brian May foi convidado a atuar como DJ em um programa na Rádio BBC e, com bom humor, aproveitou para dedicar ao colega uma música de Steve Wonder, chamada "Don't Drive Drunk"(Não dirija bêbado). Outra brincadeira sobre o assunto pode ser encontrada no disco seguinte do Queen, em que Freddie canta: "Don't drink and drive my car, don't get breathlized, don't lose your head", lembra?


3- O Queen foi a primeira banda do mundo a tocar em estádios de Futebol, e na época foram chamados de loucos !!!


4- A palavra Bismillah citada na música Bohemian Rhapsody significa ''Em nome de Deus'' em árabe.


5- Durante anos o Queen terminou seus shows com We Will Rock You seguida por We Are the Champions. Roger então se levantava para tocar os pratos continuando, com o pé direito a marcar o bumbo, enquanto Brian fazia soar os últimos acordes. Quando as luzes paravam, Roger sentava e sinalizava para a banda o momento de finalizar, com duas batidas na caixa e depois uma última e poderosa paulada nos pratos. Uma noite, durante uma das turnês européias, Roger estava de pé tocando os pratos e o bumbo, quando o então técnico responsável por seu equipamento - apelidado de Shag - num extremo golpe de vista e inteligência (para não dizer o contrário) percebeu que havia um banquinho ali atrapalhando. Shag rapidamente removeu o empecilho. Quando Roger tornou a se sentar não havia nada embaixo além do chão, e o baterista se estatelou degrau abaixo. Luzes paradas, Brian tocando o acorde mais longo de sua vida, Roger consegue se pôr de pé novamente e terminar o show. E depois, fulo da vida, põe a bateria abaixo. Shag, é claro, não manteve o emprego por muito tempo.


6- Para conseguir gravar seu primeiro CD, o baixista John Deacon, teve que dar uma revisada nos equipamentos da Mercury records, em troca da gravação, pois o Queen tava com os bolsos vazios.


7- Corre o boato de que a faixa 13 do cd Made in Heaven tem um nome: "Mystique", e simboliza a viagem de Freddie para o Paraíso… A música estaria dividida em três partes:
Parte 1 - 00:00 - 11:07, Mercury Magic
Parte 2 - 11:08 - 17:00, Mercury Mayhem
Parte 3 - 17:00 - 22:03, Mercury Mystery
A informação é plausível, mas até agora não foi confirmada por nenhum membro da banda.


8- Em 1976, o Queen foi a Sydney, na Austrália, onde a banda faria um show no Pavilhão Horden. Ao chegarem próximas ao local do concerto, as limusines pararam. A banda foi então informada de que o Pavilhão ficava do outro lado de uma feira ao ar livre que estava acontecendo ali e de que, por isso, eles teriam que deixar os carros e atravessar a feira a pé. Freddie recusou-se veementemente e as limusines tiveram que passar bem devagar pelo meio da feira, atrapalhando todo mundo e recebendo vaias e protestos por todo o caminho. Ao chegarem ao Pavilhão, Freddie estava tão irritado que quebrou um espelho na cabeça do coordenador, Pete Brown. Depois mandou que ele pegasse uma vassoura e limpasse a bagunça.


9- A primeira guitarra de Brian May, foi feita por seu pai com algumas peças de moto e um tronco de madeira trabalhado.


10- Você sabia que John Deacon tem o apelido de Birdman (Homem-Pássaro)? O Queen estava ensaiando para o festival de Saarbrucken, na Alemanha, em agosto de 1979, quando John apareceu um dia com um corte de cabelo curtíssimo. Crystal disse: "Ele parece um condenado, é o 'Birdman' de Alcatraz", e o apelido pegou. Como o aniversário do baixista estava próximo, o pessoal da equipe presenteou-o com um pijama de listras, parecido com aquelas clássicas roupas de presidiário. E na noite do show, quando a banda voltou ao palco para o bis, John entrou usando nada menos que seu novo pijama!


11- No show de Wembley em 1986, as vigas do palco tiveram que ser fixadas juntamente com a estrutura principal de concreto do estádio, porque era muito grande e pesado.


12- O Queen já vendeu mais de 270 milhões de álbuns.


13- Um fato pitoresco ocorreu no concerto de Saarbrucken, na Alemanha, em agosto de 1979. Roger Taylor costumava tingir os cabelos naquela época, para que ficassem mais claros. Mas, no dia do show, algo deu errado e sua cabeleira ganhou uma "linda" coloração verde-fosforescente. Não houve jeito de resolver o problema e Roger subiu ao palco assim mesmo. Comentário de Crystal: "Nunca imaginei que trabalharia para um papagaio".


14- Cada álbum do Queen já recebeu pelo menos um disco de platina dupla.


15- Roger Taylor adora velocidade, mas sua sorte com carros não é lá grande coisa. Chris "Crystal" Taylor conta que o primeiro Range Rover que Roger comprou, e que ele dizia que se podia "estacionar numa moeda de seis pence", acabou tendo que ser içado de dentro de um fosso. Depois Roger teve uma Ferrari que pegou fogo quando ele dirigia para o sul da França. Depois um Aston Martin que também pegou fogo! Então foi a vez de um Bentley que ele raramente dirigia. Normalmente era o seu assistente pessoal (o próprio Crystal), quem estava ao volante, e o carro nunca tinha tido problema algum. Mas um dia eles estavam em Gstaad, uma estação de esqui na Suíça, quando. Dominique, a namorada de Roger na época, decidiu se juntar a eles. O baterista então resolveu dar uma folga para o assistente e ir sozinho pegar a namorada no aeroporto. Dali a pouco, Crystal atende um telefonema de Dominique perguntando onde Roger estava, já que ele não estava no aeroporto para recebê-la. Horas depois Roger aparece de volta em casa - em um Volkswagen Golf. Após se acalmar, Roger explica que, ao chegar à autoestrada, uma tempestade de neve começou a cair, por isso ele teve que ligar os limpadores de pára-brisa no máximo. De repente um deles, justamente o do lado do motorista, voou fora. Ele parou o carro e foi procurar o limpador no meio da neve. Conseguiu encontrá-lo, colocou o dito cujo de volta no lugar e continuou a viagem por mais duas milhas até que o limpador voou de novo - e dessa vez não houve como achá-lo. A situação então foi a seguinte: uma autoestrada suíça, um monte de neve caindo, um carro muito caro e um astro pop dirigindo com o corpo meio para fora da janela, tentando limpar o pára-brisa com a mão para poder ver o caminho. Ao chegar em Genebra, o Bentley foi direto para o conserto. Nem é preciso dizer que Roger se livrou do carro pouco tempo depois.


16- Brian May possui em mãos três músicas inéditas, uma delas titulada "Peace" que Freddie Mercury gravou com Michael Jackson por meados de 1988, e que até agora não sabe o que fazer com as músicas. Por enquanto ele está sendo pressionado por dois lados: o fã clube oficial do Queen, quer que ele lance logo o disco, e a gravadora pretende lançar só em 2001 quando completará 10 anos da morte de Freddie... (2004 - Nada ainda foi lançado!)


17- Na Biografia Oficial do Queen, publicada em 1992, conta-se que Roger Taylor foi preso e expulso de Mônaco por dirigir bêbado em alta velocidade, por ocasião do Grande Prêmio de Fórmula 1 de 1983. Mas uma versão bem diferente da história aparece no relato de um de seus protagonistas - Crystal, para variar, e é a seguinte, em resumo: Rick Parfitt, do Status Quo, foi convidado a assistir o Grande Prêmio em troca de ser filmado, durante o evento, para um especial de TV. Sabendo que Roger também adora velocidade, conseguiu incluir o baterista e Crystal no negócio, e lá foram eles. Quando quase tudo já tinha dado errado na viagem - avião ruim, problemas nas reservas de hotel, restaurante de qualidade duvidosa - eles resolveram terminar o dia em um night club e acabaram andando pela cidade meio perdidos. Ao dobrar uma esquina, deram de cara com luzes piscando e cerca de doze policiais armados apontando direto para eles. "Los três amigos", que estavam bêbados mas não estavam dirigindo, foram parar detrás das grades e até hoje não sabem muito bem porquê. A porta da cela foi deixada aberta, o que fez Roger sugerir que simplesmente fossem embora. Mas no final, os três, desconfiados com aquela situação, resolveram ficar quietos, não explicaram quem eram e acabaram passando a noite ali mesmo no xadrez. Na manhã seguinte foram liberados com um pedido de desculpas Acredite se quiser!


18- A banda conta que seu show no Rock in Rio 85 foi o melhor da sua carreira, comparável inclusive aos espetáculos que constumava dar em Wembley.


19- Uma vez, Freddie Mercury teve uma crise de soluços em pleno show.

20- Os membros da banda costumavam viajar em aviões separados, para que no caso de algum deles morrer num acidente, o restante continuar com a banda.

21- Freddie chegou a participar de belíssimos espetáculos de balé entre 70 e 80.

22- Roger Taylor afirmou diversas vezes nutrir um ódio muito grande por seitas evangélicas, por induzirem seu fiéis a atos constrangedores, além de lhes privarem de livre arbítrio, destruindo assim suas vidas.

23- Freddie Mercury, cujo nome de batismo era Farrokh Bomi Bulsara, nasceu em Zanzibar, capital da ilha e sultanato de mesmo nome da África Oriental, na época
protetorado britânico (cidade que em 1964 se unirá a Tanganica, território
vizinho e antiga possessão alemã, ora sob mandato britânico, formando a
Tanzânia)
, filho de Bomi e Jer Bulsara, nativos da Pérsia (hoje Irã). Têm uma
irmã chamada Kashimira.

 25- Certa vez, Freddie torceu o pé no palco em meio a uma performance, resultado:
teve que ser carregado!

25- Durante anos o Queen terminou seus shows com We Will Rock You seguida por We Are the Champions. Roger então se levantava para tocar os pratos continuando, com o pé direito a marcar o bumbo, enquanto Brian fazia soar os últimos acordes.
Quando as luzes paravam, Roger sentava e sinalizava para a banda o momento de
finalizar, com duas batidas na caixa e depois uma última e poderosa paulada nos
pratos. Uma noite, durante uma das turnês européias, Roger estava de pé tocando os pratos e o bumbo, quando o então técnico responsável por seu equipamento - apelidado de Shag - num extremo golpe de vista e inteligência (para não dizer o contrário) percebeu que havia um banquinho ali atrapalhando. Shag rapidamente
removeu o empecilho. Quando Roger tornou a se sentar… não havia nada embaixo
além do chão, e o baterista se estatelou degrau abaixo. Luzes paradas, Brian
tocando o acorde mais longo de sua vida, Roger consegue se pôr de pé novamente e terminar o show. E depois, fulo da vida, põe a bateria abaixo. Shag, é claro, não manteve o emprego por muito tempo.

Fonte: QueenBrazil

34 coisas que só o Queen fez!

O Queen foi a primeira banda ...a fazer 34 outras coisas, que só foram repetidas, copiadas... e que servem de modelo e parâmetro às outras bandas, são elas:




1- A primeira banda a usar o De lean lea Studios
2- A fazer um video- clip (Bo Rhap)
3- Ter 4 álbuns no top 20 Britânico ao mesmo tempo (Queen, Queen II, Shear Heart Attack, A Night At The Opera)
4- Ter 50 garotas nuas montadas em bicicletas em plena rua...
5- Tocar 3 noites  seguidas em um estádio na mesma cidade ( Buenos Aires)
6- Fazer uma tour pela América do Sul em pleno auge da carreira.
7- Lançar uma coleção de vídeos-clipe (Greatest Flix)
8- Entrar no livro dos recordes como a banda mais bem paga do mundo.
9- Lançar um vídeo de sua apresentação no Rock in Rio.
10- Tocar sem a torre de iluminação que quebrou em Melbourne- Austrália
11- Fazer uma transmissão simultânea entre o canal 2 e a Independent rádio Network da Inglaterra.
12- Tocar em um país através de telão da cortina de ferro (Hungria)
13- Ter seu completo catálogo lançado em Cd’s.
14- Ter o vocalista da banda fazendo um duo com uma cantora de ópera.
15- Ter uma convenção de fãs que dura 3 dias, e que perdura há mais de 20 anos.
16- Ter um vídeo no 1º lugar no Reino Unido
17- Ter 10 álbuns no Top 10 da Argentina e ser a única banda a ter conseguido isso.
18- Ser a 1ª banda britânica a receber um Bilboard Crossover por Another One Bites The Dust
19- Criar uma cabeça com 5 olhos e assim, dar asas às criações das capas.
20- Causar o maior transtorno no tráfego da história da Inglaterra em Knebworth, Hertford, por causa de seu show.
21- Estrear  o Birminghan NEC Area.
22- Ter um compacto simples nas listas TOP da Argentina por mais de um mês (Love of my life)
23- Ter o maior concerto já feito na Irlanda – Slave castle – 86
24- Ter o recorde do show que vendeu os ingressos mais rapidamente – Manchester (86)
25- Ter como produtora a Disney em um de seus vídeos ( These Are The Days Of Your Lives)
26- Tocar 3 shows seguidos, lotados no mesmo lugar: Bruxelas
27- Convidar membros do fan club para participar de um vídeo ( Friends will be friends)
28- Usar a torre de iluminação móvel
29-  A ter um material tantas semanas na lista top: greatest hits passou 550 semanas na lista britânica.
30- Bo Rhap passou 14 semanas como a música nº 1 em 4 anos diferentes(75-76-91-92)
31- Até o ano de 2000, os dados seriam que a banda havia feito cerca de 702 concertos.
32- The Freddie Mercury tribute Concert de 1992, foi visto por 76 países e por mais de 10 milhões de pessoas. É o maior concerto de rock da história.
33- Até o ano de 2000, a banda vendeu mais de 170 milhões de cópias de seus discos.

34 -E... para finalizar.. bem ao estilo do Queen...
A banda teve e tem inúmeras correspondências enviadas a eles.. só que no palácio de Buckinghan, isso certa vez, gerou desconforto.. Afinal, mandavam correspondência para a banda, onde mora a “rainha”
Tudo bem, Queen é sinônimo de majestade, realeza, combina com glamour e é esplêndido...

Não poderia ter sido escolhido o nome melhor, para uma banda tão gigante!!!!


Fonte: Queenbrazil