quarta-feira, 18 de setembro de 2013

LEILÃO poster autografado



Queridos fãs, recebemos da Mercury Phoenix Trust, através da Universal Music Brasil, este pôster autografado por Brian e Roger.. ELE É VERDADEIRO E ORIGINAL, temos a certeza disso pela procedência do mesmo.
Comprimento ou altura do pôster 49 cm e largura 33 cm.
Tivemos autorização de vender o mesmo para reverter em doação para a instituição. Assim, começamos hoje um leilão virtual via email.. aonde os lances devem ser dados, com nome e RG e contato:
freddieforadaybrazil@gmail.com

E o lance inicial é de 100 reais..

O prazo inicial para o término do leilão é 12/10.
O vencedor será responsável pelo custo de envio.
Boa sorte!

Freddie for a day Brazil.. é neste sábado


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Freddie for a day Brazil 2013 - Evento já marcado

Evento Oficial que ocorre anualmente pelo mundo com o objetivo de angariar fundos para instituições que lutam no combate da AIDS, e homenagear o eterno e único FREDDIE MERCURY. Neste ano, uma nova casa parceira, com brindes, sorteios, ítens da banda a preços de 1 real a 10 reais no máximo... Participação da banda Classical Queen, banda Revival de Classic Rock e convidados a serem divulgados posteriormente.. Teremos ainda concursos... Aguardamos todos os fãs de Queen, de Freddie e aqueles que desejam ajudar nesta causa.

Local: Little Darling:
Av.  Iraí 229 MoemaSão Paulo

Data: 21/09/2013

Horário: á partir de 22hs

vendas de artigos, sorteios, brindes e muita emoção

Saiu a 1ª listagem de artigos a serem vendidos no FFDA deste ano

Estes artigos são doações de fãs e alguns lojistas que abraçam a causa proposta no Freddie for a day.. São ítens que vão desde um pin, até uma reprint de autógrafo da banda, passando por Cds, Livros e Dvds.
 Apoiamos a causa, o evento e convidamos todos os fãs a colaborarem de alguma forma, comprando os ítens e/ou fazendo doação.

LISTA DE MATERIAIS À VENDA NO FFAD BRAZIL -2013

 Os preços variam de 1,00 até, no máximo 10 reais, sendo  que teremos 4 itens raros doados por colecionador por apenas 20 reais. Imperdível aos fãs de Queen.
 Façam suas reservas via email: Os artigos serão entregues no dia 21/09 em mãos ou à combinar via sedex.
ÍTENS POR 1,00:
A)     Bigodes ( temos cerca de 100)
B)      Caixa surpresa ( com pins, badgets, adesivos , imãs de geladeira, chaveiros da banda ou membros da banda, etc...)


ITENS POR 2,00:

A)     Combos de CDs/DVDs, ou Revistas raras, ou CDs/CDs ( total de 13 itens)
B)      Posters do Queen e/ou Freddie Mercury ( 4)


ITENS por 5 reais:

A ) Livro : Freddie Mercury – A biografia definitiva – Lesley Ann Jones ( 5)
C)      DVD – Live in B udapest – Hungrian Rhapsody ( temos 10)
D)     CD Freddie Mercury e Montessart Caballé – Barcelona – Special Edition ( 8)
E)      Camiseta: Queen bacteria(1)
F)      Camiseta Queen for a day (1)
G)     Camiseta Queen of the world (1)
H)     Camiseta England com coroa (1)

 ITENS POR 10 REAIS:

A)     Reprint de autógrafos da banda Queen e/ou Freddie Mercury ( 10)

ITENS PARA LEILÃO e/ou compra á partir de 20 reais:

a)      Quadro/foto réplica da exposição de Yo Xarek em Montreux/11
b)      CD JSS covers autografado
c)       Blusão cinza oficial do Queen We Will Rock you
d)      Quadro reprint com autógrafos e ingressos de concertos da  banda Queen


 Enviado por Lady Taylor - organizadora do evento
 Informes e compras: freddieforadaybrazil@gmail.com

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mais alguns materiais como entrevistas e relato sobre Queen, eventos ligados ao Queen ou pessoas ligadas ao Queen.....

Olá queennies.. tenho recebido muitos comentários e mensagens super legais de fãs que acabam se divertindo, ou se emocionando ao ainda mais... conseguindo vivenciar os momentos e/ou situações que compartilho com vocês.. Então.. à pedido, estou republicando algumas coisinhas que eu achei importante e claro.. imperdíveis aos fãs de Queen...
Espero que curtam.. e deixe seu comentário.. bjs





1) Entrevista elenco do show " A kind of Magic"

http://www.youtube.com/watch?v=fmxazZ8SrLA

2) Entrevista Peter Hince ( ex-roaddie do Freddie e do John):

http://www.youtube.com/watch?v=0-v9RTNwCGo

3) relato de quem esteve nos shows do Queen + Adam  Lambert em 2012:

http://www.youtube.com/watch?v=af4yVeWcl90

4)British Music experience by Lady;

http://www.youtube.com/watch?v=SxFXjP3uWlU

5) Entrevista com o artista Yo Xarek:

http://www.youtube.com/watch?v=fRKqsiC6yBM

6) Entrevista com Diana Mosley ( ex- designer do Freddie):

http://www.youtube.com/watch?v=kkG7ZIcJbBQ

7) Relato sobre o Musical " Rock in Rio":
http://www.youtube.com/watch?v=O2MGq6NEpQA

8) Entrevista com Jim Jenkens.. o fã nº 01:
http://www.youtube.com/watch?v=t_zHsR2d5s8

9) Exposição " Let's Rock" - São Paulo 2012: e o Let's lady Rock

http://www.youtube.com/watch?v=WjqyCHd1wWY

http://www.youtube.com/watch?v=YTy1BXwgXQI

10) MEU MAIOR ORGULHO E REALIZAÇÃO: Entrevista com Kash Cook ( irmã de Freddie):




http://www.youtube.com/watch?v=p97aC74ioPo

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

PASSEIO DO ROCK - QUEEN EM LONDRES

Para quem está pensando em ir para Londres.. além de ir até o Garden-Lodge, assistir ao musical WWRY.. tem que tentar fazer este passeio que passa em lugares mais que especiais... como alguns estúdios.. a casa aonde Brian foi criado e o famoso apartamento aonde o trio (Brian, Roger e Freddie) moraram..
 Fica a sugestão desta fã e claro os links do que filmei!!!!

Rock Queen tour:


terça-feira, 23 de julho de 2013

Show " A kind of Magic" - opinião de uma fã de Queen

Ola  Queenies.
 Na última sexta-feira, dia 19/07, aniversário de Dr. may estive no Teatro Livraria da Vila no Shopping JK Iguatemi assistir ao musical "A kind of Magic".. Como todos sabem, eu sempre procuro ir um pouco além do cotidiano, justamente para ter algo a mais para compartilhar com os fãs do que apenas noticias.. e no caso do musical não poderia ser diferente.
 Entrei em contato com a produção do mesmo e simpaticamente, Leonor Veras, produtora e diretora do musical, não só me recebeu com muita simpatia mas topou que eu conversasse com o elenco, o que foi muito interessante.
 O musical que termina sua apresentação no dia do aniversário de Lord Taylor ( 26/07), é um visão diferenciada e uma roupagem única das músicas do Queen.. Além de sucessos eles também trazem outras canções que nós fãs sempre desejamos ouvir com uma ou outra banda cover.. aliás não tem anda de banda, nem guitarra eles utilizam no show, o que dá a sensação intimista, e bem diferente...
 A platéia que no dia que fui lotava o teatro acolheu o espetáculo plenamente e o retorno foi o mesmo, os artistas também acolheram a plátéia, o que nos deu uma sensação de estarmos entre amigos ouvindo Queen.. perfeito não?!
 Então convido-os a irem neste sexta feira curtir este musical MARAVILHOSO.
 E aos que estão longe de São Paulo, eu não poderia deixá-los sem presenciar ou terem um gostinho deste musical.. Abaixo o mesmo, gravado por mim ( com autorização) e que irá fazer parte do meu material e do material do 8 notas ( pois foi cedido á eles também como agradecimento pelo começo de noite maravilhoso).
E por fim, a entrevista. Divirtam-se:


Parte 3:
Entrevista EXCLUSIVA:

http://www.youtube.com/watch?v=uEkZXuXyERs

** As outras partes foram retiradas á pedido da produção do show.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

About Queenlives blog

Recebi esta mensagem de um amigo inglês.. Já enviei aos donos do blog QueenLives, mas queria compartilhar com vocês:






Queen has been a big part of music history, and made some
phenominal songs, with Freddie Mercury at the helm;
Brian May (Lead Guitarist); John Deacon (Bass Guitarist);
and Roger Taylor (Drummer).

If you like Queen, Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor,
or John Deacon. Then this is the group for you.
Everyone who enjoys Queen's music or the band members
solo projects will find this group the best.




Entrevista EXCLUSIVA com Diana Mosley - estilista de Freddie Mercury

A estilista de Queen e Freddie mercury, nos concedeu uma entrevista EXCLUSIVA em Montreux..no Hotel Montreux Palace, aonde ambas estávamos hospedadas.

Aliás.. um bate papo maravilhoso.. Desfrutem:






Entrevista RARA de Freddie Mercury á revista Circus magazine

The Circus magazine Tapes - revista Circus 17/03/87( trechos)
por Don Rush.. Tradução livre minha





Voltando aos velhos tempos....... éramos comparados com Led Zeppelin.Se fazíamos algo harmonioso, nos comparavam aos Beach Boys.... algo mais heavy ao Led... Tudo bem, pois Robert Plant sempre foi um dos meus cantores favoritos.. e ele sempre disse coisas boas sobre mim, como sabes e de resto ele sempre disse que gostava muito de "Killer Queen".
Sempre fomos algo firme para a imprensa, devido ao fato de termos nos tornado populares muito rápido. Porém, como sabem, passamos dois anos ensaiando para consolidar nossa atuação.Destrói a alma escutar que vc é um bombardeio publicitário, que não se tem talento e que faz parte de um grupo de laboratório. Nunca me interessei muito pela imprensa britânica. Ela nos chama de um grupo totalmente comercial e chegaram a sugerir que nem sequer escrevíamos nossa canções.. quando o maior objetivo do Queen era ser original...
Freddie destaca: Sou o 1º a aceitar critica construtiva, mas as entrevistas e comentários desonestos, onde não fazem seu trabalho honestamente ( jornalistas) eu simplesmente .. ignoro. Me magoa quando um jornal se coloca assim perante um artista. Não me importo o que dizem, alcançamos nossa própria identidade depois de Queen II. Respeito as comparações com Led Zepplein e Beach Boys, é a combinação de todas as influências que significa Queen.
Os primeiros anos de comparação, deixaram de existir após BO HAP...Um monte de gente se pôs contra Bo Hap, porém com o que se pode comparar esta música??? Afinal nenhum grupo havia feito uma canção operística. E você sabe, nós ficamos obstinados com a idéia de BOHAP ser um êxito em sua totalidade. Fomos forçados a fazer compromissos em relação á isso.. com certeza, mas "cortar" trechos da canção.. nunca foi um estes compromissos.
Sempre nos arriscamos.Somos exigentes e delicados e temos normas de qualidade muito altas. Se uma canção não pode ser feita adequadamente, preferimos não fazê-la.
Somo a banda mais exigente do mundo e pomos muito amor em cada disco. Somos um grupo muito caro, rompemos com um montão de regras. Nunca se havia combinado ópera com uma canção de rock, querido.
Ah!.. e nós não temos pressupostos... O nosso Manager tem um ataque cada vez que lhe mostramos a conta. Somos gastadores até a alma, porém o dinheiro volta graças ao produto. Nós ultrapassamos as contas em todos os discos do Queen.. Mas isso é o Queen.. Se alguém me dissesse: O disco novo soa igual a " ANATO".. ai eu me renderia... você não??!!!
Depois de " Sheer heart attack", nos demos conta que havíamos nos estabelecido musicalmente. Sentíamos que não haveria barreiras, nem restrições. ANATO.. tem todos os sons, desde uma tuba até uma harpa. Nada é impossível.. Cada molécula de " A day at the races", cada átomo... somos nós....Não queremos reproduzir nada.. queremos criar...
Fomos tratados como escória pela imprensa, que adorava dizer que fazíamos shows extravagante. Nós pensamos que um concerto tem que ser um espetáculo, um recital.. não á apenas a interpretação ao vivo do álbum... é um evento teatral....
No começo só nos vestíamos de preto.. muito audaz, querido. Então introduzimos o branco, pra variar e simplesmente cresceu..cresceu..

"Stone cold crazy" foi a primeira canção que interpretamos ao vivo.
me entrego com a roupa e a cena... não é apenas um concerto que vc está vendo.. é um desfile de modas. me visto pra matar, porem´me com muito bom gosto.
Minha pintura de unhas? Antes usava BIba, agora uso Minus, uma cobertura mais suave ( cai na risada).
Sim, somos raros e muito caros em cena... um pouco ostentadores, porém a música não é só um grande som, e eu acredito que sejamos sofisticados. Eu gosto de coisas do tipo Cabaret. Aliás, uma das minhas interpretações veio de Cabarét. Adoro Liza Minelli, é excelente. O jeito que ela interpreta suas canções.. energia pura. Adoro a forma com que a luz realça cada movimento no show. Creio que se pode ver as emoções e energia em cada espetáculo do Queen.
Não é Glamour rock, como podes ver, é um espetáculo!!
Uma apresentação abundante me atrai e acabo convencendo os outros a respeito disso. Você~e não sabe como tive que brigar com todos para poder cantar " Big Spender" na última turnê. Aliás, brigamos por tudo, inclusive pelo ar que respiramos.
Somos uma banda maldita, a mais maldita que há em toda a terra, querido. Cada um está " engasgado" com o outro. certa noite, de péssimo humor, Roger jogou a maldita bateria pelo palco ( 1974)... eu vi com meus próprios olhos... como ele jogava as coisas.. A porcaria não me acertou.. mas se tivesse me acertado, teria me matado.. Sim.. somos todos muito tensos.... Outra vez, Roger e Brian aos tapas.. Eu até tentei separar, mas depois deixei.... Pois é... Todos temos egos enormes , querido. os outros não gostam de minhas entrevistas e francamente, não me preocupo muito com isso. Sou muitos sentimental, penso que vou ficar louco daqui uns anos....
Tem gente que pensa que sou um Ogro.. e vc sabe, eu sou um demônio....mas sou apenas alguém normal... De resto , tive pais restritos quanto minha educação, nasci em Zanzibar, meu pai era empregado cívil.. e aprendi a me vira no internato.. Tive um professor que me perseguia e me intimava... Alguns me consideravam o Típico gay,, e eu nunca me importei com isso.
Tive minha porção de travessuras.. e isso será a última coisa que divulgarei.. Obtive meu diploma em Ealing School of arts, em desenho gráfico e ilustração.
Você sabe que o logo do Queen foi feito por mim, combinei os signos zodíacais, e nem sequer creio nisso.
penso que minhas melodias são superiores as minhas letras. "Death on two legs" foi a letra mais maliciosa que escrevi. È tão negativa que Brian se sentiu mal cantando-a. Não me agrada explicar em que pensava quando escrevi esta canção...Penso que é horrível, simplesmente horrível....
Quando estiver morto, quero ser lembrado como um músico, com méritos e essência....
Anos atrás, pensei no nome Queen. È só um nome. Mas é real, obviamente e soa esplêndido~. me agrada estar rodeado de coisas esplêndidas.
Adoraria passear pelas galerias de arte, sou um cara muito trabalhador e com pouco tempo. Certa vez, comprei uma casa em Londres a qual só tinha visto em fotos. Sei que é absurdo, mas não tive escolha, afinal precisava de um lugar pra colocar minhas coisas, minhas roupas..
Quero liderar a vida victoriana... rodeado de esquisitices...
Não estou dentro do negócio para nada. Sou generoso com o dinheiro, simplesmente gasto o que obtenho. creio que sempre vivi uma vida glamurosa, de uma estrela. Não é nada de novo,s sempre gastei até a última moeda. Agora tenho dinheiro .. Sempre soube que era uma estrela.. e agora, querido...... o resto do mundo parece concordar comigo!!!


AS 30 COISAS QUE VOCÊ DEVERIA SABER SOBRE FREDDIE MERCURY

Curiosidades retiradas da revista Rock Underground Avantasia
Tradução Livre de Lady Taylor





1- Freddie sempre se importou com o que os fans tinham a dizer sobre ele, sua música, etc...
2- Ele, apesar de ser uma pessoa que adora um “ palco”, é muito reservado em sua vida privada, e nunca fala dela, a não ser que queira.. literalmente.
3- Seu álbum favorito é Imagine de John Lennon.
4- Sua criatividade natural levou-o a descrever seu cabelo como “ preto meia-noite” e seus olhos como “ marrom líquido”.
5- Freddie pesava cerca de 54 Kg....
6- Freddie sempre foi grande fan dos filmes de Mae West.
7- Apesar de ter ficado famoso pela voz e por tocar piano na banda Queen, Freddie tinha como instrumento favorito o Harpscord.
8- Para ele, sua maior inspiração foi Jimi Hendrix.
9- Há vários anos atrás, ao sofrer um acidente de carro pelo fato dos freios falharem, Freddie decidiu nunca mais dirigir.
10- Desde pequeno, ele sempre acreditou que faria sucesso, e sempre diz que trabalhou arduamente , lentamente e firmemente para estar e se sentir pronto e maduro suficientemente para se tornar uma estrela.
11- Apesar de ser um cara “ durão”, se você sentá-lo em uma cadeira de dentista, descobrirá seu grande medo.. a tal maquininha....
12- Um dos hobbies favoritos dele sempre foi comprar! Quando a banda esteva em algum local fazendo shows, ele certamente estava conhecendo lojas de souvenirs, etc... e gastando muuuuito.
13- A casa de Freddie é cheia de móveis, pinturas e objetos de arte que ele comprou mundo afora. Ele adora o estilo museu que ela tem.
14- Quando Freddie comprou sua casa, ele só a tinha visto por foto, alegando não ter tempo, e a reformou e transformou-a em seu recanto.
15- Em 1969 ao unir-se a banda Wreckage, ela a chamava vez ou outra de Sour Milk Sea.
16- Mesmo após adulto, seu livro favorito continuou a ser Peter Rabbit de Beatrice Potter.
17- Ele sempre se disse um grande apreciador de boa comida e bebida.
18- Ele fora campeão de tênis de mesa , certo? Sim.. e também em hockey.
19- Ele já recebeu convites para fazer aparições em filmes, principalmente em um cujo tema era vampiros...
20- Ele sempre foi muito emotivo: Quem conviveu com ele diz que ele sempre ria facilmente, chorava facilmente.. e claro.. perdia a cabeça facilmente....
21- Sua paixão por coisas orientais e por comprar , o fez, certa vez comprar uma exposição inteira de mobílias japonesas...
22- Antes de viver da música, Freddie trabalhou como estoquista de armazém na Inglaterra e teve outros empregos que nada tinham a ver com música.
23- O vocalista era fã declarado de Marilyn Monroe e da cantora Aretha Franklin.
24- Em um Anime chamado Cromartie High School, há um personagem chamado Freddie que possui características físicas que lembram o vocalista Freddie Mercury.
25- - Uma vez, Freddie Mercury teve uma crise de soluços em pleno show.
26- Falas dele: Às vezes acordo envolto em suores freios, com medo por estar só. É por isso que costumo sair à procura de alguém que me ame, nem que seja apenas por uma noite. As minhas relações de uma noite são apenas eu a fazer o meu papel. O que gosto mesmo é de muito amor. Eu apaixono-me e depois acabo por magoar-me e ficar assustado. Parece que não consigo vencer.”
27- “Eu mimo terrivelmente os meus amores. Gosto de os fazer felizes e tenho tanto prazer em dar-lhes maravilhosos e caros presentes e no fim eles acabam sempre por mandar-me tudo à cara. Quando caiu desamparado no chão parece simplesmente que é a minha derrocada.”
28- “Sou um homem de extremos e isso pode ser muito destrutivo. Posso ser exageradamente emocional e isso também pode ser muito destrutivo em mim. Pareço comer pessoas quando elas se aproximam demasiado e destrui-las, não interessa o quanto tento fazer com que as coisas corram bem. Deve haver um elemento destrutivo em mim porque tento com toda a força construir relacionamentos mas por algum motivo afasto as pessoas. Põem sempre a culpa do fim do amor em mim porque sou bem sucedido. Com quem quer que esteja parece que entram numa batalha para tentar estar à minha altura e compensar-me em demasia.”
29- - “Sou uma pessoa muito dominante nas relações. Sou também uma pessoa muito possessiva. Eu posso atravessar grandes períodos tentando ser leal só para provar esse ponto, mas no momento em que sinto que alguém me traiu passo para o outro lado. Traição, eu sou cruel!”
30- Em termos de amor, nunca assumimos o controle e eu odeio esse sentimento. Já chorei a potes. Posso ser duro no exterior, mas sou muito mole. Tenho este ar duro, um escudo macho que projecto no palco, mas também há um lado muito mais macio, que derrete como manteiga. Sou um verdadeiro romântico, como Rodolfo Valentino, mas alguns artigos fazem-me soar mesmo muito frio.

O que é bom, deve ser revisto: Algumas entrevistas raras e únicas:

 A)  Entrevista com Kash Bulsara:




Aliás, lembremos que fui a única fã de Queen que teve este privilégio....

* em inglês:


http://www.youtube.com/watch?v=IrBx6Kv0jWM

* em Poruguês:


http://www.youtube.com/watch?v=PDOZtp88y6Q


B) jim Jenkens: O fã n] 01 - autor do livro 'Queen beginis"






em inglês:

http://www.youtube.com/watch?v=3HA3pXaKknM&feature=BFa&list=FLFMnv5Mp7gtQ&index=2


. THE QUEEN CHRONOLOGY: THE RECORDING AND RELEASE HISTORY OF THE BAND

The Queen Chronology (La Cronología de Queen) nuevo libro electrónico
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THE QUEEN CHRONOLOGY:
THE RECORDING AND RELEASE HISTORY OF THE BAND

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La Cronología de Queen: Historia de grabaciones y lanzamientos del grupo
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Toronto, Canadá – 30 de abril del 2013– The Queen Chronology en un recuento detallado de las grabaciones de estudio y los lanzamientos en la trayectoria de Freddie Mercury, Brian May, John Deacon y Roger Taylor, quienes en 1971 se unieron para formar el grupo de rock Queen.
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A lo largo de 40 años Queen ha logrado encabezar las listas de popularidad y se ha ganado un lugar en la escena de la música con temas como "We Will Rock You", "We Are The Champions", "Another One Bites The Dust" y "Bohemian Rhapsody". Su musical We Will Rock You y su grupo tributo oficial Queen Extravaganza mantienen vivo el legado del grupo a través de sus presentaciones en vivo incluso años después de la desaparición de Freddie Mercury, intérprete original del grupo.
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Como producto de largos años de un minucioso trabajo de investigación, este texto incluye información del inicio de la carrera previa de cada uno de sus integrantes, así como las  primeras composiciones y sesiones de grabación de Queen , pasando por sus 15 álbumes de su catálogo bajo su alineación original, tomado en cuenta , además, el material de la carrera como solista  de Brian May y de Roger Taylor hasta la fecha. Los datos que aquí se presentan han sido organizados en orden cronológico, y muestran la descripción pormenorizada de cata tema, tanto de los que  fueron lanzados de forma oficial, como de los inéditos. Cada ábum de Queen y de sus integrantes como solistas, sencillos, temas no incluidos en los álbumes, temas editados, remixes y versiones extendidas se han registrado en esta publicación, al igual que los demos, tomas alternas, grabaciones previas a Queen,  y colaboraciones con otros músicos.¡Todo lo pueden encontrar aquí, en The Queen Chronology!
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La primera edición de The Queen Chronology será únicamente digital, y está disponible en  Amazon para el lector de libros electrónicos (Kindle e-book reader).
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Sobre los autores:
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Patrick Lemieux  es un artista y escritor canadiense. Varios de sus  artículos han sido publicados en el sitio oficial de Queen (www.queenonline.com) como: The Forgotten History Of A Queen Track, A Chronicle Of Magic (parte 2), The Journey Back To The Light (parte 2) , A Mystery In The Wreckage y junto con  Adam Unger redactó The Elektra Edits . De igual manera se le atribuye la creación del arte de la portada de The Queen Chronology.

Adam Unger es el propietario y administrador del sitio
QueenVault.com  y varios de sus  artículos se han publicado en el sitio oficial de Queen, como el referente a los lados B y The Elektra Edits (en colaboración con Patrick Lemieux).
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Disponible en Amazon:
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The Queen Chronology [libro electrónico] -
Amazon.co.uk
Patrick Lemieux (autor, ilustrador), Adam Unger (autor)
Formato: libro electrónico (Kindle Edition)
Tamaño de archivo: 1327 KB
Edotorial: Across The Board Books; 1ª edición , formato digital (28 de abril del 2013)
Disponible en Amazon Media EU S.à r.l.
Idioma: Inglés
iSBN B00CKXF4O2
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Enlaces relacionados:
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Amazon.com
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Amazon.ca
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Fuente.
brianmay.com (versión en español de la nota QFCM)

The Queen Chronology (La Cronología de Queen) nuevo libro electrónico


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Especial Queen no Vagalume

                                                              Especial - Queen





Foi Elvis Costello que uma vez se referiu ao Queen como uma banda que fazia "esperanto rock". Brincando ou não ele acertou na mosca. Afinal existem pouquíssimos artistas com tamanho apelo em tantos países e entre tantas faixas etárias e de público. Fatores para explicar esse sucesso estrondoso e consistente são vários. Primeiro está na própria estrutura da banda. Ainda que Freddie Mercury fosse a figura central o papel dos outros três era de fundamental importância. Afinal o timbre de guitarra de Brian May é um dos mais distinguívreis que se nota em toda a história do rock e o mesmo pode ser dito da pegada do baterista Roger Taylor. Por último o grupo tinha em John Deacon seu outro trunfo. O baixista, de longe o mais discreto do quarteto, quase sempre chegava para as gravações dos discos com uma ou duas canções, só que essas quase semrpe se tornavam singles de enorme sucesso - o maior hit da banda nos EUA, Another One Bites The Dust, é dele.

Em um grupo onde todos compunham havia sempre a certeza de que se um deles não estivesse muito inspirado sempre haveria alguém para supri-los com material de qualidade.



Mas isso não era tudo, desde o começo o Queen buscou a grandiosidade, daí que eles foram pioneiros não só em fazer shows em estádios, como também em compor para esses espaços. Os quatro também tinham um talento incomum para equilibrar material mais simples para tocar nas rádios e canções mais densas - e em muitos casos fizerma essas duas coisas ao mesmo tempo, vide Bohemian Rhapsody.



Aí nos lembramos que a banda também foi uma das primeiras a ver como os clipes poderiam se tornar importantes ou a se aventurar fora do eixo "Europa-EUA" fazendo shows na América do Sul (e também na África do Sul ainda dominada pelo Apartheid, pelo que foram muito criticados).



Em uma banda onde tudo era grandioso e excessivo era natural que isso fosse se refletir na vida de sesu integrantes. May e Deacon ainda souberam manter o pé no chão. O guitarrista especialmente é uma figura interessante. Do tipo que se sente meio culpado por ter tanto dinheiro, ele sempre dividiu sua paixão entre a música e a astronomia. Hoje ele é PHD em astrofísica e Chanceler da John Moores University em Liverpool.



Já Roger Taylor sempre curtiu a vida de rockstar gastando bastante em mansões, carros de luxo e aproveitando o que a vida tem de melhor. E finalmente tínhamos Freddie Mercury uma figura fascinante e com talento inimaginável. Capaz de atingir notas que poucos, ou nenhum, de seus colegas conseguiam, dono de um carisma inesgotável capaz de hipnotizar plateias de 200 mil pessoas, o cantor e painista também gostava de esbanjar e de viver como se não houvesse amanhã. Infelizmente ele acabou se deparando com o vírus HIV em um época em que a AIDS ainda não podia ser controlada como atualmente.



Sua morte aos 45 anos além de deixar uma lacuna enorme no mundo do rock fez com que o Queen como conhecemos deixasse de existir, ainda que May e Taylor tentem manter a chama viva. Nesse especial o Vagalume disseca toda a discografia da banda, com dados curiosos e dando dicas dos melhores álbuns para quem quer conhecer mais essa grande banda. Esperamos que vocês gostem!

Queen - 1973

Nesse primeiro disco o Queen ainda está em busca de sua identidade musical. Misturando a pegada hard do Led Zepellin com toques de rock progressivo e mais os exageros vocais que logo em breve fariam a fama de Freddie Mercury o disco não foi exatamente um mega-sucesso - na Inglaterra não foi além de 24° lugar nas paradas e 83° nos EUA - e não emplacou nenhum single nas rádios. Um disco que difere bastante do que eles fariam no futuro, "Queen" abre espaço para influências jazzísticas e tem músicas escritas antes da formação da banda.



O destaque maior dica para Keep Yourself Alive que ganhou com o tempo status de faixa clássica, sendo considerada uma das melhores "guitar songs" de todos os tempos pela Rolling Stone americana. O grupo sempre nutriu grande carinho pelo seu single de estreia, a ponto da música ter sido tocada em praticamente todos os shows feitos pelo grupo.

Queen II - 1974

Mesmo sem conter nenhum grande sucesso foi esse álbum que definitivamente marcou a chegada da banda. Provavelmente o álbum mais pesado feito pelo quarteto, "Queen II" ganha o carimbo de icônico já pela capa, com a famosa foto do grupo no fundo preto - inspirada em uma série de retratos da atriz Marlene Dietrich (busquem por queen + marlene dietrich no Google e vejam as semelhanças).



Felizmente o recheio aqui é tão bom quanto a embalagem. "Queen II" é ividido em duas metades. A primeira mais hard foi composta por May, com exceção de The Loser In The End de Roger Taylor. A segunda mais "viajandona" é o domínio de Mercury.



O destaque fica para Seven Seas Of Rhye que aqui aparece em sua versão completa e definitiva - uma espécie de "preview" foi gravada no disco anterior. O single chegou no décimo lugar da parada inglesa e ajudou a colocar o álbum no top 5 britânico. Daqui pra frente o quarteto só iria crescer mais e mais.

Sheer Heart Attack - 1974

Foi com este terceiro álbum que o Queen começou a escalada que os tornaria uma das maiores bandas de todos os tempos. O álbum segue na mistura de rock pesado - o terreno de Brian May e Roger Taylor com os devaneios artísticos de Mercury, mas aqui o grupo se preocupou em ser mais direto e conciso, o que facilitou na aceitação do trabalho pelo grande público.



"Sheer Heart Attack" traz o primeiro grande hit single da banda Killer Queen que meio que resume a banda com vocais operísticos, solo de guitarra intrincado e a letra repleta de citações à alta aristocracia.



O disco também marca a estreia do baixista John Deacon como compositor na curtinha e simpática Misfire e ainda tem outro grande hit do grupo Now I'm Here com sua mistura rpecisa de peso e apelo pop.

A Night At The Opera - 1975

Não só o melhor trabalho da banda, como um dos álbuns fundamentais da história do rock, "A Night At The Opera" é daqueles discos obrigatórios em qualquer discoteca de música pop.



Foi neste quarto álbum que aquilo chamamos "som do Queen" se cristalizou, e isso se deu porque todos os quatro integrantes estavam inspiradíssimos e ainda contaram com o talento do produtor Roy Thomas Baker para ajudar a materializar suas ideias pra lá de complicadas. May por exemplo fez a épica The Prophet's Song e a bela '39. Além disso foi dele a ideia de adaptar o hino nacional britânico em versão que dali por diante passou a ser executada ao final dos shows da banda enquanto o grupo recebia os últimos aplausos e se despedia.



Deacon novamente fez apenas uma música, mas nesse caso a tal canção era You're My Best Friend, seguramente uma das melhores de toda a banda. Taylor escreveu sua ode ao automóvel I'm In Love With My Car e Mercury...

Bem, se tem um disco do Queen que é cara do seu vocalista esse é "A Night In The Opera".



Mercury pinta e borda nesse álbum, seja na pesada e vingativa Death On Two Legs ou nas nostálgicas Seaside Rendezvous e Lazing On A Sunday Afternoon com seu clima de music hall.





Ah sim, ele também entregou Love Of My Life, uma daquelas baladas que já nascem clássicas e principalmente Bohemian Rhapsody a canção definitiva da banda e uma das favoritas do público inglês, que costuma elegê-la a "melhor música de todos os tempos". Uma composição pra lá de intricada, com diversas mudanças de tempo e estilo, incluindo um trecho operístico, diz-se que a fita master ficou quase transparente com a quantidade de overdubs que foram necessários para se ter o take definitivo.



O esforço foi mais do que compensado com o estouro imediato da música. O Queen se tornou mega e passou a fazer shows cada vez mais gigantes. Igualmente importante é o vídeo da música. Gravado para ser exibido no "Top of The Pops" já que o grupo não poderia estar presente nos estúdios da BBC, ele fez acender uma luz na cabeça de toda a indústria que de repente percebeu que esses clipes poderiam levar os artistas para qualquer canto do planeta de forma rápida e barata. Em resumo, foi esse clipe que tornou possível o surgimento da MTV seis anos mais tarde.

A Day at the Races - 1976

Espécie de "disco-irmão" do anterior ainda que menos inspirado, "A Day..." também tem seu nome tirado de um filme estrelado pelos "Irmãos Marx" e uma ilustração semelhante a de "A Night At The Opera". a diferença cruxial estava nos créditos de produtor. Esse foi o primeiro trabalho da banda sem contar com a presença de Roy Thomas Baker.



Álbum de poucos hits, "A Day..." traz ao menos um clássico incontestável - Somebody To Love, belíssima balada de inflexão gospel e um punhadod e canções menores mas bastante simpáticas como o semi-hit Good Old Fashioned Lover Boy, a hevy Tie Your Mother Down - uma das melhores composições de May e You And I, a única composição de John Deacon que novamente mostra enorme talento e sensibilidade como autor.



O disco chegou no top 5 americano e no primeiro lugar da parada britânica e japonesa, mantendo assim o bom momento comercial pelo qual eles passavam.

News Of The World - 1977

Estamos em 1977 e o movimento punk corre solto no Reino Unido pregando uma volta aos valores básicos do rock e contagiando milhares de jovens e jornalistas culturais por toda a ilha. Um dos alvos favoritos deles são os chamados "dinossauros", as mega bandas que se distanciaram de seu público e agora vivem de forma decadente em mansões milionárias.



Desnecessário dizer que o Queen era uma das vítimas favoritas deles. Há até a história do encontro de Sid Vicious dos Sex Pistols com Freddie Mercury. Isso porque os dois eram contratados da EMI e estavam gravando ao mesmo tempo. O encontro parece ter sido hilário e rolou mais ou menos nesses termos. Sid: "então é você é o cara que está querendo levar o balé para as massas? Freddie: Ah Senhor Ferocious, nós estamos fazendo o nosso melhor."



De qualquer forma "News Of The World" mostra que o punk também teve impacto no Queen que fez aqui um disco mais roqueiro e direto que seus antecessores.



Não a toa esse é o disco da banda em que as composições de Mercury aparecem mais discretamente - ainda que o maior hit dele, o eterno hino de competições esportivas We Are The Champions seja dele.





O show aqui é mais dividido e todos têm sua chance de brilhar. Brian May manda ver uma série de riffs marcantes e ainda fez outro daqueles hinos imortais que tinham tudo para dar errado. Afinal quem pensaria que uma música composta basicamente de um loop de pés batendo no chão e palmas amplificadas com um vocal falado (isso foi antes do surgimento do rap) viraria um hit? Mas We Will Rock You está aí para provar que na música pop o imprevisível também conta.

Roger Taylor por sua vez confirma seu talento em Fight From The Inside composta e executada - tirando o solo de guitarra - por ele.

Finalmente Deacon, sempre ele, trouxe para o trabalho mais uma canção antológica, a belíssima Spread Your Wings, outra eterna favorita dos fãs.

Jazz - 1978

Se quisermos saber quando o estilo de vida exagerado de Freddie Mercury e dos outros integrantes começou a interferir no trabalho da banda podemos citar o ano de 1978 como marco zero.



Seguramente o menos inspirado álbum da fase clássica da banda, "Jazz" acaba se salvando por conta de seus bons singles - Fat Bottomed Girls e principalmente Don't Stop Me Now que ganhou relevo nos últimos anos ao se tornar uma espécie de hino ao prazer e à liberdade.



De resto foram as excentricidades da banda que chamaram mais a atenção do público e imprensa. Seja a corrida com centenas de corredoras nuas organizada para promover o compacto com Bicycle Race ou principalmente a festa de lançamento do álbum com direito a hermafroditas, anões servindo cocaína, strippers, luta de mulheres em um ringue cheio de fígados de boi e mais toda uma série de bizarrices que a mente humana é capaz de conceber.

The Game - 1980

Um novo som para uma nova década. Assim é "The Game", com suas canções enxutas e de grande apelo comercial. A surpresa já começava com Play The Game com a presença nada discreta de um sintetizador. Isso porque era costume do grupo colocar um anúncio de "no synthetizers" em suas contra-capas. Para alguns fãs mais radicais esse foi o momento em que o grupo começou a decair. Outros tantos enxergaram a mudança como a evolução natural de uma banda que definitivamente não queria ficar no passado.

Alheio a isso o grande público abraçou como nunca o disco. "The Game" se deu particularmente bem nos EUA onde eles nunca venderam de forma consistente.

"The Game" é o único trabalho deles que chegou no topo das paradas por lá, graças aos singles Crazy Little Thing Called Love (uma homenagem ao rock dos anos 50 feita por Mercury) e mais ainda por Another One Bites The Dust, um funk inspirado no som do Chic de autoria de John Deacon.



O quarteto também ampliou sua base de ação e levou a turnê do álbum para a América do Sul, que ainda era um terreno a ser desbravado pelos grandes astros. Mais de 260 mil ingressos foram vendidos para os dois shows do grupo no Morumbi nos dias 20 e 21 de março de 1981, um recorde mundial naquele momento. Em troca o grupo fez aqueles que até hoje são consideradas as melhores apresentações de um artista estrangeiro no Brasil.

Flash Gordon - 1980

Havia uma grande expectativa com essa nova versão para o cinema do clássico personagem dos quadrinhos. Tudo fazia crer que teríamos um grande blockbuster regado a efeitos especiais de primeira linha, atores de prestígio nos papéis de coadjuvante e um roteiro que não faria o público de bobo.



Para compor a trilha os produtores chamaram uma das bandas mais populares do momento, o Queen naturalmente. O material foi composto e gravado simultaneamente a "The Game" e traz em sua maioria faixas instrumentais. As exceções são o tema principal Flash e a pouco lembrada, mas boa The Hero.



Infelizmente tirando a trilha todo o resto da empreitada deu errado. O filme resultou em uma tremenda bomba que mal se pagou apesar de toda estratégia de marketing criada pelo estúdio.



O mais bizarro é que com o passar dos anos o filme de tão ruim acabou se tornando cult, especialmente pela "atuação" de Sam Jones. O recém-lançado filme Ted (dirigido pelo criador de "Uma Famíla da Pesada") presta uma divertida homenagem ao "ator e ao filme.

Hot Space - 1982

Outro disco em que quase nada funcionou e considerado o maior equívoco da carreira da banda. Felizes com o sucesso de Another One Bites The Dust a banda tenta recriar o sucesso carregando nos timbres sintéticos e nos arranjos típicos dos anos 80. Obviamente não funcionou e o álbum selou o fim da lua de mel entre a banda e o público americano.



Por incrível que pareça um dos motivos que especialistas indicam para essa súbita queda de popularidade da banda foi a decisão de Freddie Mercury assumir o visual gay clássico com o bigode e as camisetas justas que teria lhes custado uam enorme parte de sua base de fãs mais conservadora.



Mas então tudo aqui é fracasso e tristeza? Não, porque a faixa que encerra o álbum é under preassure a fundamental parceria da banda com David Bowie que foi para o topo das paradas inglesas apesar de mal ter alcançado o top 30 americano.

The Works - 1984

Sentindo a pressão pelo fracasso de "Hot Space" o Queen resolve trabalhar com mais afinco em mais um disco onde todos parecem dar o melhor de si.



Apesar da maioria das músicas serem de Mercury ou May quem realmente fez a diferença nesse disco foram os outros integrantes. Taylor fez a sua melhor composição e a banda pareceu concordar ao escolher Radio Ga Ga como o primeiro compacto do grupo. Deacon por sua vez fez o outro grande hit do álbum. A divertidíssima I Want To Break Free que deu origem ao famoso vídeo com eles vestidos de mulher (o que novamente, não pegou bem com o público americano).



Cientes de que a América não estava mais de braços abertos, o grupo então volta a sua atenção para o resto do mundo. A turnê passa pela Europa, Japão, Austrália e também pelo Brasil, com dois shows antológicos dentro do primeiro Rock in Rio em janeiro de 1985.



A nota triste fica por conta das apresentações feitas no Hotel Sun City em uma África do Sul que ainda sofria com o regime segregacionsita do Apartheid. Ao se apresentar por lá, a banda atraiu a ira muita gente, entre músicos e veículos de imprensa e ainda quebrou o boicote cultural que a ONU havia imposto ao país.



O grupo remediaria um pouco a situação ao particiaprem em 13 de julho de 1985 do "Live Aid", o festival feito para arrecadar dinheiro para as vítimas da fome na Etiópia.

Acostumados a tocar para grandes multidões, o grupo tomou conta do estádio de Wembley e entregou os 15 minutos mais marcantes de toda a maratona de shows que rolaram naquele dia. A apresentação já figurou várias vezes no topo das listas de melhores shows já feitos na Inglaterra.

A Kind Of Magic - 1986

Esse álbum predominantemente pop foi o último feito por Freddie antes de se tornar portador do HIV. Curiosamente ele tem várias músicas feitas para a trilha de "Highlander" que contava a história das lutas de guerreiros imoratais através da história.



O álbum emplacou uma série de hits na Inglaterra e também no Brasil como One Vision (feita após o Live Aid), Who Wants To Live Forever, Friends Will Be Friends e a faixa título.



O álbum foi promovido com uma turnê europeia de escalas monumentais. Foram apenas 26 shows que foram vistas por quase um milhão de pessoas, incluindo aí mais um show histórico, desta vez em Budapeste em uma época em que a Hungria era ainda um país comunista.



O que ninguém jamais poderia imaginar é que aquela seria a última turnê feita pela banda e hoje é impossível não sentir certa tristeza ao vermos o vídeo do show de Wembley com Mercury negando veementemente os boatos que o grupo iria se separar dizendo que o Queen só acabaria no dia em que algum deles estivesse morto.

The Miracle - 1989

Em 1987 Freddie Mercury se descobriu soropositivo. Ainda que a AIDS só tenha se manifestado três anos depois a notícia obviamente abalou seus colegas de banda. O cantor de qualquer forma decidiu não tornar pública a sua condição, fechou-se de vez com a imprensa e pôs-se a trabalhar o tanto quanto lhe fosse possível.



Se em momentos de crise a melhor (única?) coisa a se fazer é ficar unido o álbum "The Miracle" comprova a tese, a começar pela capa em que os quatro integrantes aparecem como um só. Os créditos também tinham uma novidade: Pela primeira vez um disco da banda teve créditos coletivos.



Mesmo sem ter algum clássico incontestável, com a possível exceção de I Want It All, esse é considerado o melhor disco da banda nos anos 80 ao lado de "The Game".



Bastante ecletico e fácil de se ouvir, o álbum costuma agradar bastante os fãs mais devotos, ainda que costume passar meio batido pelos ouvintes casuais.

Innuendo - 1991

O último disco lançado pela banda com Freddie Mercury ainda vivo foi recebido com certa frieza pela crítica quando saiu. Algo que de resto foi algo comum com a banda, que nunca teve seus méritos reconhecidos imediatamente pela imprensa.

Gravado por um Mercury já fortemente debilitado, mas que insistiu para trabalhar até onde fosse possível, o trabalho é naturalmente melancólico e também muito bonito.

A primeira coisa que se nota é um abandono da sonoridade mais pop dos anos 80 e um retorno ao hard rock com tinturas progressivas que os caracterizava no começo de carreira.



A faixa título é puro Led Zepellin em sua homenagem ao clássico Kashmir. A primeira metade segue com canções mais pesadas ainda que momentos de maior sutilia também surjam.



O antigo lado b começa mais experimental, com o clima africanizado de All God's People - uma canção que tem suas origens no projeto "Barcelona", que juntou Mercury à cantora de ópera Montserrat Caballé. Na sequência entra These Are The Days Of Our Lives. Praticamente uma carta de despedida escrita por Roger Taylor é curioso ver que na época praticamente ninguém percebeu isso. Mas bastava ver o clipe da música, o derradeiro gravado pelo vocalista, para perceber que havia algo de errado com Mercury - o vídeo foi filmado em preto e branco para tentar disfarçar um pouco suas más condições físicas.



O disco termina com The Show Must Go On escrita por Brian May como homenagem pela força de seu amigo em sua luta para continuar produzindo. Não deixa de ser um belo final para a saga dessa grande banda.

Made In Heaven - 1995

Freddie Mercury morreu no dia 24 de novembro de 1991 um dia após ele ter tornado pública sua condição. Como era de se esperar um forte clima de comoção foi instaurado em diversos cantos do planeta.



Como também é comum nesses casos, as vendas da banda dispararam. O caso mais dramático pode ser visto nos Estados Unidos onde a banda viu sua popularidade atingir picos jamais vistos - calcula-se que mais da metade da venda de álbuns da banda na América tenha acontecido após a morte do cantor. Em 1992 Bohemian Rhapsody chegou ao segundo lugar da Billboard, após ter sido usada no filme "Wayne's World".



Em abril de 1992 um grande concerto em sua homenagem foi realizado no Estadio de Wembley. A maior parte do show foi dedicado ao que já foi chamado de maior karaokê do planeta com os três integrantes sobreviventes recebendo uma série de astros de primeiríssima grandeza para assumir o posto de Freddie. estiveram lá Axl Rose, George Michael, David Bowie, Annie Lenox, Robert Plant, Roger Daltrey e muito outros.

Finalmente em 1995 foi lançado "Made In Heaven" em que a banda completou os registros finais deixados por Mercury e deixou com a cara da banda algumas canções registradas por ele em sua carreira solo.



John Deacon desde então abandonou a carreira musical - ainda que tenha se reunido aos seus velhos colegas em duas ocasiões enquanto Taylor e May decidiram manter o nome da banda vivo.



Primeiro eles se juntaram a Paul Rodgers, o ex-vocalista do Free e Bad Company para turnês bem sucedidas e um álbum nem tão bem sucedido assim.

Os dois fizeram recentemente meia dúzia de shows com Adam Lambert assumindo os vocais e espera-se que ano que vem o trio saia em turnê mundial. Para quem considera tal coisa algo próximo de uma heresia, recomenda-se uma olhadinha nos vídeos do show para ver que Lambert se sai mais do que bem nessa nada simples empreitada.

Discos ao vivo e coletâneas

Enquanto esteve na ativa o Queen lançou dois álbuns ao vivo. "Live Killers" de 1979 foi gravado durante a turnê europeia feita para promover o álbum "Jazz" e traz um ótimo resumo da banda durante a década de 70.

Live Magic" de 1986 em compensação não reflete o que foram os shows finais da banda com várias canções editadas para que pudessem entrar no vinil. a situação foi remediada anos depois com "Live at Wembley '86" que, aqui sim, traz a banda em toda sua glória.

Os dois álbuns ao vivo lançados postumamente também são recomendáveis. "Queen on Fire – Live at the Bowl" tem um show da turnê de "The Game" de 1981 com a banda no auge de seu sucesso na América e "Queen Rock Montreal" flagra os quatro na tour de "Hot Space" do ano seguinte.


Se tudo o que você quer ter da banda é um disco então sem pensar escolha o primeiro "Greates Hits" do grupo lançado em 1982 com dezessete faixas que resumem primorosamente a carreira da banda em sua melhor fase.

O segundo volume, lançado pouco antes da morte de Freddie, também é recomendado por trazer as melhores faixas de discos que nem sempre são bons por inteiro, especialmente para o fã mais casual.

DVDs

Desde o começo o Queen sempre se preocupou com sua imagem, tanto que eles são das bandas que mais fizeram clipes antes disso tornar-se padrão. Todos eles estão em "Greatest Video Hits 1". Só não espere grandes delírios ou produções. Nos anos 70 os clipes no geral resumiam-se à banda tocando e pouco mais que isso.


Já nos anos 80 com a chegada da MTV tudo mudou e o grupo pôde soltar sua imaginação em clipes pra lá de inventivos e muito divertidos. Confira em "Greatest Video Hits 2".


Para quem quer ver a banda em seu habitat natural, o palco, existem várias opções entre lançamentos oficiais e "oficiosos" (até os shows de São Paulo de 1981 podem ser encontrados nos grandes magazines). Entre esses as melhores opções são "Queen on Fire – Live at the Bowl" - com show de 1981 e recomendado para quem gosta mais dos primóridos do grupo ou "Queen at Wembley" com apresentação de 1986 para quem curte mais a banda em sua fase mais pop.   http://www.vagalume.com.br/especiais/especial-queen.html