terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Promoção de Natal Universal Music e QueenBrazil



Fãs de Queen.. participem do concurso.. mais do que ganhar.... mais ainda do que ajudar este ou aquele site.. Mais ainda do seja lá o que se passa em cada cabeça .. è momento de Natal.. é momento de relembrar e homenagear quem amamos.. ou seja a banda Queen.. Estamos perto dos 200 clips enviados.. além de fotos montagem e poemas.. mas queremos bater um recorde... Mostrar ao mundo que o Brasil tem sim fãs reais e verdadeiros da banda.. E isso é o papel de cada um de vcs... Vamos nos unir? de fato e verdade? Conto com cada um.. enviando sua contribuição pra podemos , de fato e de verdade, demosntrar isso..... EU SOU UMA FÃ REAL, CONCRETA E LOUCA PELO QUEEN.. e VC???



Informações:






Quer ganhar de presente de Natal o novíssimo DVD da banda Queen: 'Days of Our Lives' ?????È simples:Crie uma mensagem de Natal usando toda sua criatividade e paixão pela banda Queen. Vale vídeo, paródia musical, poesia, desenho, etc.....Envie até 31/12, para o e-mail: imprensa@queenbrazil.com e torça.As três melhores criações ( que serão avaliadas pela equipe QueenBrazil e Universal Music Brasil), receberão em casa este novo e indispensável DVD da banda.Não se esqueçam de enviar seus dados ( nome, RG.)Os vencedores, além do DVD, terão publicados nas redes sociais suas criações, e claro, serão escolhidos antes da virada do ano!!Comecem o ano vendo , ouvindo e curtindo Queen!!!! Bom demais!!!!!Boa sorte a todos!!!!!!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Entrevista de Peter Freestone sobre Freddie Mercury‏



“Freddie foi o amigo mais leal e generoso que tive”






Por Luigi Jorio, swissinfo.ch Montreux
Adaptação: Claudinê Gonçalves




Fonte:http://www.swissinfo.ch/por/cultura/Freddie_foi_o_amigo_mais_leal_e_generoso_que_tive.html?cid=31625764&WT.mc_id=POR_display_queen&gclid=CKPZx6nk9awCFVCR7QodAwpEUA




swissinfo.ch encontrou Peter Freestone, 56 anos, em um bar em Montreux, às margens do lago Léman. "Ouve a música!", diz e indica uma caixa de som no bar. "Pode apostar, é uma música do Queen."




Ele viu mais de 300 concertos do Queen e diz que o mais incrível foi em São Paulo.Vinte anos atrás, o mundo da música perdia uma das figuras mais extravagantes e talentosas da histórica do rock. Há 20 anos, Peter Freestone perdia um grande amigo, que ainda hoje recorda com afeto e emoção.Durante 12 anos, Peter Freestone viveu ao lado de Freddie Mercury, 24 horas por dia, 365 dias por ano, até o momento de sua morte. Foi o assistente, o cozinheiro, o motorista e amigo fiel da voz do Queen. "Freddie era um astro e eu vivia só para ele", diz com modéstia aquele que assistiu os concertos no mundo inteiro e frequentou os grandes nomes da música, de Michael Jackson a David Bowie.swissinfo.ch encontrou Peter Freestone, 56 anos, em um bar em Montreux, às margens do lago Léman. "Ouve a música!", diz e indica uma caixa de som no bar. "Pode apostar, é uma música do Queen."




swissinfo.ch: Como se faz para ser assistente pessoal de um astro?



Peter Freestone: Encontrei esse trabalho no momento certo, em 1979. Eu era mestre do guarda-roupa da Opera Real de Londres e Freddie foi convidado para um evento beneficente. Depois de vê-lo cantar Crazy little thing called love e Bohemian Rhapsody fui cumprimentá-lo e ele elogiou meu trabalho.Duas ou três semanas depois, o empresário do Queen me chamou perguntando se eu podia cuidar dos figurinos de uma turnê pela Inglaterra. Fiz isso no primeiro ano, depois Freddie me convidou para trabalhar na casa dele em Londres. Em 12 anos de trabalho, nunca assinamos um contrato.




swissinfo.ch: O que o senhor fazia?




P. F.: Atendia telefone, recebia visitas, fazia compras, pagava as contas, cozinhava, lavava roupa. Fazia tudo para que Freddie pudesse se concentrar exclusivamente em sua música.



swissinfo.ch: E o pagamento?



P. F.: Em torno de 6 mil libras por ano. Mas eu não gastava nada. Quem gastava era Freddie. Então meu salário seria de 25 mil libras. Férias praticamente não tinha. Acompanhava Freddie nas férias dele, mas eu sempre tinha o que fazer. Uma vez perguntei se podia sair duas semanas e ele me respondeu: "Mas acabamos de voltar das férias!" (risos).



swissinfo.ch: Freddie era amigo mas o senhor trabalhava para ele. Como encontrar um equilíbrio?



P. F.: Minha relação com Freddie dependia muito das circunstâncias. Mudava continuamente, de profissional a uma relação de pura amizade. Hoje ele brigava comigo, não porque tinha feito algo errado, mas simplesmente porque precisava desabafar. Ele sabia que eu o compreendia. Sempre pedia minha opinião, mas depois fazia como passava pela cabeça dele. (risos).Com Freddie imperavam os valores da amizade. Para mim foi o amigo mais leal, generoso e gentil que eu conheci. Fomos até juntos estudar em um convento na Índia. Eu aprendi muito com ele.



swissinfo.ch: O Freddie “verdadeiro” era muito diferente do superastro dos palcos?



P. F.: Todos conhecem seu lado musical, o artista, os shows. Poucos sabem que Freddie era uma pessoa muito tímida, pacata. Adorava ficar na Garden Lodge, sua casa em Londres. Não importava a hora em que ia dormir, levantava sempre às nove da manhã. Tomava chá, se vestia como queria e brincava com os gatos, depois tratava dos peixes. Essas coisas o faziam extremamente feliz.Quando saia, às vezes trajava jeans, casaco de pele e óculos de sol. Nesse momento Freddie tornava-se o astro e se mostrava como os fãs queriam ver.Adorava rir. Em público fechava a boa porque tinha vergonha de seus dentes. Nunca tratou porque tinha medo de prejudicar a voz. Em casa, às vezes compensava: ria muito, sem vergonha.






swissinfo.ch: Fale dos concertos. Quantos viu?



P. F.: Na plateia, só dois. Nos bastidores pelos menos 300. O mais incrível foi em São Paulo, no Brasil. Havia 139 mil pessoas. Não sei descrever, mas era uma atmosfera excepcional, única.Freddie se apresentou duas vezes em Montreux, no Festival Rosa de Ouro. Por exigência da televisão teve de cantar em playback, coisa que ele detestava. No festival de San Remo também ocorreu isso. Foram somente essas duas vezes que ele cantou em playback.Antes de entrar no palco, bebia sempre um chá de limão com mel. Não sei se ele realmente precisava. Depois do concerto tinha que sair e era uma festa. Com toda a adrenalina que tinha não podia voltar para o hotel.



swissinfo.ch: Freddie vinha a Montreux para gravar. Quais são suas recordações?



P. F.: A primeira vez foi em 1981. No Estúdio Mountain gravamos Under Pressure com David Bowie. Naquela época a Suíça era como um sonho, um lugar mítico onde todos queriam vir. Ainda hoje, ao ver os Alpes tenho uma sensação particular. As montanhas estão aqui há milhões de anos, mas a cada manhã parecem diferentes.Hoje milhões de fãs de todo o mundo vêm a Montreux para ver a estátua de Freddi. Quando vêm aqui são bombardeados de emoções. Para eles também é especial. Em Londres, onde era a casa dele, as emoções são menores.



swissinfo.ch: Como era o dia em Montreux?



P. F.: Muito chato. Às duas da tarde entrávamos no estúdio de gravação. Todo dia. Às vezes Freddie ficava duas horas, outras até às quatro da manhã, conforme a inspiração. Enquanto eles gravavam eu esperava.Na cidade não tinha muito o que fazer, tinha no máximo um par de casas noturnas. Vinha-se a Montreux somente para trabalhar. Não dava tempo de fazer mais nada. Para ir do Palace Hotel ao estúdio tinha 500 metros, mas Freddie queria sempre ir de carro para não perder tempo.No início ele detestava a tranquilidade de Montreux. No final era justamente o que ele gostava. A serenidade do lugar o atraia nos últimos anos de vida.



swissinfo.ch: Como as coisas mudaram depois que Freddie anunciou que era soropositivo?



P. F.: No começo, Freddie parou de sair. Depois continuou a fumar e a beber. Em outubro de 1989, o médico disse-lhe que morreria antes do Natal. Mas sua força de vontade o fez viver mais dois anos. Freddie sabia que nada podia fazer contra a doença. Era isso e pronto.Mas não abandonou e se concentrou a fundo na música, que era sua vida. Aliás, quando soube que estava doente (1987, ndr) fez The Miracle, Innuendo e Barcelona. Trabalhava mais que antes. Sabia que tinha o tempo contado e queria fazer o máximo.De minha parte, pensava ter suportado bem a morte de Freddie. Depois me dei conta que não era assim. Três anos depois escrevi um livro e foi uma terapia para mim: pude colocar para fora minha dor. Freddie me dizia sempre que se fosse escrito um livro sobre ele, devia contar as coisas brutas.No meu livro também falo de coisas negativas, das festas e das drogas. Não menti. E Freddie acreditava na sinceridade. Sinto falta dele. Por vezes penso na vida que levamos. Mas depois me digo que foi uma sorte viver doze anos com ele. Mesmo se Freddie dizia sempre para não pensar no passado.



swissinfo.ch: o senhor deu muitas entrevistas depois da morte de Freddie. Já disse tudo?



P. F.: Não. Há coisas que as pessoas não devem saber. Gosto de conversar com os fãs, mas há coisas que guardo para mim há anos. Quando me abordam respondo com prazer o que vi. Passei doze anos incríveis e tudo está gravado em minha mente.



Enviado por Márcia Bulsara



** Aproveitamos e convidamos á todos á relerem a entrevista EXCLUSIVA que Peter concedeu á lady taylor:
http://www.queenbrazil.com/peterfreestone.html

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

World AIDS day!!!!!

About World AIDS Day
What is World AIDS Day?
World AIDS Day is held on 1 December each year and is an opportunity for people worldwide to unite in the fight against HIV, show their support for people living with HIV and to commemorate people who have died. World AIDS Day was the first ever global health day and the first one was held in 1988.
Why is World AIDS Day important?
More than 90,000 people are currently living with HIV in the UK and globally an estimated 33.3 million people have HIV. More than 25 million people between 1981 and 2007 have died from the virus, making it one of the most destructive pandemics in history.
Today, many scientific advances have been made in HIV treatment, there are laws to protect people living with HIV and we understand so much more about the condition. But despite this, people do not know the facts about how to protect themselves and others from HIV, and stigma and discrimination remain a reality for many people living with HIV. World AIDS Day is important as it reminds the public and Government that HIV has not gone away – there is still a vital need to raise money, increase awareness, fight prejudice and improve education.
What should I do on World AIDS Day?
World AIDS Day is an opportunity for you to learn the facts about HIV and put your knowledge into action. If you understand how HIV is transmitted, how it can be prevented, and the reality of living with HIV today - you can use this knowledge to take care of your own health and the health of others, and ensure you treat everyone living with HIV fairly, and with respect and understanding. Click here to find out the facts.
You can also show your support for people living with HIV on World AIDS Day by wearing a red ribbon, the international symbol of HIV awareness.
World AIDS Day is also a great opportunity to raise money for NAT and show your support for people living with HIV. If you feel inspired to hold an event, bake sale or simply sell red ribbons, click here to get started. If you'd like to see what other events are taking place — click here and find out more.
But what about after World AIDS Day?
Although World AIDS Day is a great opportunity to get the public talking about HIV and fundraise, we need to remember the importance of raising awareness of HIV all year round. That's why NAT has launched HIVaware — a fun, interactive new website which provides all the information everyone should know about HIV. Why not use what you have learnt on World AIDS Day to Act Aware throughout the year and remember, you can fundraise at any time of year too — NAT is always here to give you suggestions and ideas.
Re-veja o relato de Lady taylor sobre a necessidade de existir a preenção:

http://www.worldaidsday.org/about-world-aids-day.php

Link Oficial da Noticia: