Bem.... Este ano marcou a volta da banda Queen, com o vocalista Paul Rodgers.. acendeu muita discussão boa e ruim.. e claro entre elas muitos concertos pelo mundo o qual eu fui em 6. Enfim.. no final do ano parecia que nada mais referente á banda iria acontecer, até que eu soube pelo Wand, um querido amigo que Jeff tocaria no manifesto Rock bar, aqui em Samp.. Dai eu perguntei:
- Quem é Jeff?
Jeff S. Soto é além de amigo pessoal de Roger taylor ( motivo já ta ótimo, né?!), um grande vocalista e que adora Queen.. Ele iria apresentar seu novo álbum... mais claro cantaria algumas musiquinhas do Queen.. Então lá fomos nós.. acessar contatos e tentar chegar no Jeff ( amiguinho do Roger, hehehehe)..
Bem, pesquisei tudo sobre o cara, falei com fãs dele, e descobri ( isso em 2005 ainda não era tão divulgado), que o homem adorava caipiroska.. Muito bem, lá fui eu levar bombons, flores e claro todos os ítens necessários para se fazer uma caipiroska ( que depois foi feita em pleno quarto de hotel, heheheh- delícia!!!).
Fomos ao show, conseguimos acesso á ele e a banda, e ganhei um selinho ( a lá Hebe).. Por fim, ele nos concede uma entrevista exclusiva, a qual compartilho com vocês.
E pra finalizar,claro, ele é hoje um amigo querido, e já fomos em outros shows dele aqui no Brasil, como amigos e parceiros de divulgação, inclusive o especial de Queen com a presença de Jim Jamison ( veja o link do artigo :http://whiplash.net/materias/shows/073482-jeffscottsoto.html)
Bem, vamos a entrevista?
Entrevista realizada com o Roqueiro internacionalmente conhecido JSS, fã de Queen notório, gravou um CD de tributo a banda ao vivo de uma convenção para fãs de Queen, foi a voz da banda Steel Dragon (Banda fictícia do Filme "Rock Star") confira abaixo o que rolou!
QueenBrazil.com - Você já tocou em bandas e agora esta dando ênfase pra sua carreira solo? é diferente? O que te dá mais prazer?
Jeff Scott Soto - Eu tenho certa satisfação da entidade solo que esta faltando da banda, coisas que me completam. Eu diria que isso tem mais a ver com o aspecto ao vivo no fato de que eu não somente chamo de tomadas do meu show ao vivo do começo até o final, é a chance que eu tenho de cobrir todas as bases de minha carreira enquanto em uma banda, você somente cobre o aspecto daquela banda. Também musicalmente, a diversidade é muito mais aparente quando eu vou organizar o ser que eu “quero” fazer.
QB - Em 2003, você participou de um evento pra fãs de Queen; Como foi tocar pra milhares de fãs, musicas de teus ídolos?
JSS - Esta foi à coisa mais próxima em sendo Queen, eu quero dizer, estas audiências sabem todas as nuanças e peculiaridades de todas as músicas do Queen já gravadas. Existem muitos fãs que somente sabem os hits, mas em uma convenção de Queen, você sabe que está tocando na frente de fãs reacionários que sabem todos os movimentos, todas as letras. É muito divertido mostrar para eles minha apreciação por esta banda e sua música e eles compartilham seu amor com apreciação do que eu tento fazer por eles.
QB - Por falar em Queen, você tocou com Roger e Brian no Hall da fama? Qual a sensação? Você tocaria de novo? Há planos de algum projeto com a banda? Você gosta do trabalho que Paul Rodgers está fazendo com o Queen?
JSS - Eu não fiz o show do Hall da Fama, eu cantei com eles na festa de recepção da estrela deles no Hollywood Walk Of Fame. Foi um dos momentos mais abençoados da minha vida e carreira, Brian e Roger são grandes amigos e músicos, mas o mais importante, seres humanos maravilhosos. Até agora, não temos planos imediatos de trabalhos juntos para o futuro, mas se Paul algum dia cair fora, bom, digamos que nós compartilhamos idéias. Sobre o envolvimento do Paul, bom, eu acho que Paul é MARAVILHOSO no que ele faz, cantando músicas do Queen não é uma dessas coisas.
QB - No teu mais novo CD Lost in Translation, fala muito de você mesmo. Conte-nos como foi a produção. A composição, enfim, fale-nos deste ultimo trabalho.
JSS - Eu escrevi e gravei o álbum simultaneamente com o álbum Soul SirkUS (Outra banda de Jeff) , foi difícil já que eu tinha que me concentrar em 2 coisas completamente diferentes ao mesmo tempo. Eu estava muito feliz com o lançamento como a espontaneidade feito para um álbum forte, ao invés de voltar e tocar tudo, se eu tivesse tempo de produzir isso.
QB - A musica Believe in me, teu carro chefe, (aliás belíssima), é baseada em alguém, em algum momento, em alguma situação? Como é que ocorreu processo d e criação?
JSS - Obrigado, não, não é autobiografia, é somente uma letra que me veio rápido e fácil. A música em si foi totalmente escrita por Neal Schon, que jogou sua faixa de guitarra em 1 take com nós pensado que este seria somente uma faixa demo. Eu peguei o som da guitarra dele e construí a banda em volta com bateria e baixo e depois adicionando minha letra e voz. A música inteira levou cerca de 15 minutos para completar, eu coloquei no meu “chapéu” Journey e terminei isso como se fosse uma música nova do Journey, alguma coisa muito natural para mim já que Journey é uma grande influência.
QB - Li numa entrevista tua, que voce adora o Brasil pela paixão e pela comida. E as mulheres? e a famosa caipiroska? Falando serio: Você pensa em vir conhecer o nosso pais, excursionar, enfim, não só a trabalho?
JSS - Eu amo Brasil, especialmente nesta última viagem, eu passei mais tempo no Brasil do que outro país então deu para absorver melhor a cultura. Sim, as mulheres são as mais bonitas do mundo, a comida é de melhor qualidade e a Caipiroska (não “rinha” para mim) é a melhor bebida alcoólica já inventada!!!
QB - O DVD Live at the Gods 2002, você diz que o resultado não foi o esperado. Você planeja resultados, ou deixa as coisas acontecerem?
JSS - Nada é sempre planejado, o que faz o resultado em tudo!! Eu pensei que a audiência estaria com fogo já que eles eram uma coleção de fãs deste gênero de música tudo embaixo do mesmo teto, mas eles realmente não estavam com fogo, não que nem os fãs latino americanos. Eu estava com esperanças de fazer um DVD ao vivo nesta turnê, mas as coisas não foram arrumadas a tempo. Talvez ano que vem!
QB - Você já tocou pra números grande de pessoas e também pra números reduzidos, como no Manifesto Bar. Há alguma diferença?
JSS - Não para mim, desde que as pessoas estejam curtindo, não faz diferença para eu tocar lugar pequeno ou grande.
QB - Por falar em pessoas, ídolos, existe alguém com que você gostaria de tocar ainda? ou gostaria de ter tocado?
JSS - Eu acho que eu entendo isso agora, meus planos são de fazer mais daquilo que tem ido bem para mim, isto é algo que tem maior foco ao invés de ficar me escondendo atrás de alguém.
QB - Você cita como vocalistas únicos Prince e Freddie Mercury. O que Freddie representa pra você musicalmente?
JSS - Liberdade, expressão, paixão e não inibição. Freddie me ensinou que não há barreiras na música ou na vida, viver cheio e criar do coração não importa o que os outros possam pensar de você. Esta é uma grande lição que eu desejo que mais bandas e artistas vivam assim, e de novo, eu desejo que fãs pudessem viver também com essa regra.
QB - Você é uma artista eclético, já participou de eventos de tributo e homenagens. Quem você homenagearia hoje?
JSS - Eu já cobri todas as homenagens para os meus heróis, como eu disse, agora é hora para eu continuar construindo meu próprio nome e carreira.
QB - Você se estressa com a mídia mercenária que cobra resultados de venda? ou você é do tipo, cria e pronto?
JSS - Eu somente deixo rolar, existem tantas forças ridículas na vida como ela é, eu somente quero rock cara!!
QB - Quais são os projetos para o futuro?
JSS - Tem o lançamento do CD Best Of JSS Ballads com 3 novas músicas, um álbum novo com a minha outra banda Talisman e um novo álbum solo sendo trabalhado. Entre isso terei muitas turnês e aparições ao vivo através de 2006 que será um ano ocupado para mim novamente!
QB - Sabes que por aonde passas, deixa fans... Que mensagem daria a eles?
JSS - Palavras não podem expressar meu agradecimento e apreciação, um músico como eu deveria se considerar extremamente sortudo todos os dias por pessoas como você que nos fazem continuar o nosso sonho de criar e fazê-los felizes com os prazeres da música. Vamos manter a roda gigante girando!!!
Na íntegra e na versão inglês:Jeff Scott Soto - Eu tenho certa satisfação da entidade solo que esta faltando da banda, coisas que me completam. Eu diria que isso tem mais a ver com o aspecto ao vivo no fato de que eu não somente chamo de tomadas do meu show ao vivo do começo até o final, é a chance que eu tenho de cobrir todas as bases de minha carreira enquanto em uma banda, você somente cobre o aspecto daquela banda. Também musicalmente, a diversidade é muito mais aparente quando eu vou organizar o ser que eu “quero” fazer.
QB - Em 2003, você participou de um evento pra fãs de Queen; Como foi tocar pra milhares de fãs, musicas de teus ídolos?
JSS - Esta foi à coisa mais próxima em sendo Queen, eu quero dizer, estas audiências sabem todas as nuanças e peculiaridades de todas as músicas do Queen já gravadas. Existem muitos fãs que somente sabem os hits, mas em uma convenção de Queen, você sabe que está tocando na frente de fãs reacionários que sabem todos os movimentos, todas as letras. É muito divertido mostrar para eles minha apreciação por esta banda e sua música e eles compartilham seu amor com apreciação do que eu tento fazer por eles.
QB - Por falar em Queen, você tocou com Roger e Brian no Hall da fama? Qual a sensação? Você tocaria de novo? Há planos de algum projeto com a banda? Você gosta do trabalho que Paul Rodgers está fazendo com o Queen?
JSS - Eu não fiz o show do Hall da Fama, eu cantei com eles na festa de recepção da estrela deles no Hollywood Walk Of Fame. Foi um dos momentos mais abençoados da minha vida e carreira, Brian e Roger são grandes amigos e músicos, mas o mais importante, seres humanos maravilhosos. Até agora, não temos planos imediatos de trabalhos juntos para o futuro, mas se Paul algum dia cair fora, bom, digamos que nós compartilhamos idéias. Sobre o envolvimento do Paul, bom, eu acho que Paul é MARAVILHOSO no que ele faz, cantando músicas do Queen não é uma dessas coisas.
QB - No teu mais novo CD Lost in Translation, fala muito de você mesmo. Conte-nos como foi a produção. A composição, enfim, fale-nos deste ultimo trabalho.
JSS - Eu escrevi e gravei o álbum simultaneamente com o álbum Soul SirkUS (Outra banda de Jeff) , foi difícil já que eu tinha que me concentrar em 2 coisas completamente diferentes ao mesmo tempo. Eu estava muito feliz com o lançamento como a espontaneidade feito para um álbum forte, ao invés de voltar e tocar tudo, se eu tivesse tempo de produzir isso.
QB - A musica Believe in me, teu carro chefe, (aliás belíssima), é baseada em alguém, em algum momento, em alguma situação? Como é que ocorreu processo d e criação?
JSS - Obrigado, não, não é autobiografia, é somente uma letra que me veio rápido e fácil. A música em si foi totalmente escrita por Neal Schon, que jogou sua faixa de guitarra em 1 take com nós pensado que este seria somente uma faixa demo. Eu peguei o som da guitarra dele e construí a banda em volta com bateria e baixo e depois adicionando minha letra e voz. A música inteira levou cerca de 15 minutos para completar, eu coloquei no meu “chapéu” Journey e terminei isso como se fosse uma música nova do Journey, alguma coisa muito natural para mim já que Journey é uma grande influência.
QB - Li numa entrevista tua, que voce adora o Brasil pela paixão e pela comida. E as mulheres? e a famosa caipiroska? Falando serio: Você pensa em vir conhecer o nosso pais, excursionar, enfim, não só a trabalho?
JSS - Eu amo Brasil, especialmente nesta última viagem, eu passei mais tempo no Brasil do que outro país então deu para absorver melhor a cultura. Sim, as mulheres são as mais bonitas do mundo, a comida é de melhor qualidade e a Caipiroska (não “rinha” para mim) é a melhor bebida alcoólica já inventada!!!
QB - O DVD Live at the Gods 2002, você diz que o resultado não foi o esperado. Você planeja resultados, ou deixa as coisas acontecerem?
JSS - Nada é sempre planejado, o que faz o resultado em tudo!! Eu pensei que a audiência estaria com fogo já que eles eram uma coleção de fãs deste gênero de música tudo embaixo do mesmo teto, mas eles realmente não estavam com fogo, não que nem os fãs latino americanos. Eu estava com esperanças de fazer um DVD ao vivo nesta turnê, mas as coisas não foram arrumadas a tempo. Talvez ano que vem!
QB - Você já tocou pra números grande de pessoas e também pra números reduzidos, como no Manifesto Bar. Há alguma diferença?
JSS - Não para mim, desde que as pessoas estejam curtindo, não faz diferença para eu tocar lugar pequeno ou grande.
QB - Por falar em pessoas, ídolos, existe alguém com que você gostaria de tocar ainda? ou gostaria de ter tocado?
JSS - Eu acho que eu entendo isso agora, meus planos são de fazer mais daquilo que tem ido bem para mim, isto é algo que tem maior foco ao invés de ficar me escondendo atrás de alguém.
QB - Você cita como vocalistas únicos Prince e Freddie Mercury. O que Freddie representa pra você musicalmente?
JSS - Liberdade, expressão, paixão e não inibição. Freddie me ensinou que não há barreiras na música ou na vida, viver cheio e criar do coração não importa o que os outros possam pensar de você. Esta é uma grande lição que eu desejo que mais bandas e artistas vivam assim, e de novo, eu desejo que fãs pudessem viver também com essa regra.
QB - Você é uma artista eclético, já participou de eventos de tributo e homenagens. Quem você homenagearia hoje?
JSS - Eu já cobri todas as homenagens para os meus heróis, como eu disse, agora é hora para eu continuar construindo meu próprio nome e carreira.
QB - Você se estressa com a mídia mercenária que cobra resultados de venda? ou você é do tipo, cria e pronto?
JSS - Eu somente deixo rolar, existem tantas forças ridículas na vida como ela é, eu somente quero rock cara!!
QB - Quais são os projetos para o futuro?
JSS - Tem o lançamento do CD Best Of JSS Ballads com 3 novas músicas, um álbum novo com a minha outra banda Talisman e um novo álbum solo sendo trabalhado. Entre isso terei muitas turnês e aparições ao vivo através de 2006 que será um ano ocupado para mim novamente!
QB - Sabes que por aonde passas, deixa fans... Que mensagem daria a eles?
JSS - Palavras não podem expressar meu agradecimento e apreciação, um músico como eu deveria se considerar extremamente sortudo todos os dias por pessoas como você que nos fazem continuar o nosso sonho de criar e fazê-los felizes com os prazeres da música. Vamos manter a roda gigante girando!!!
http://www.queenbrazil.com/jssinterview.html
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